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Patrocínio, reforços… Fluminense começa a tomar rumo após péssimo início de ano

Depois de iniciar a temporada com pé esquerdo, diretoria busca reposição de jogadores e se movimenta para resolver problemas financeiros. Pré-temporada atrapalhou planos

FOTO LUCAS MERÇON/FLUMINENSE F.C.
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O Fluminense iniciou a temporada com pé esquerdo. Além da perda de sete titulares, alguns deles rescindindo contrato na Justiça, o clube recebeu chuva de críticas da torcida e atletas. Até o capitão da equipe pediu para sair. Mas, um mês após a apresentação da nova diretoria tricolor, o Fluminense começa a tomar um rumo em 2018.

Dentro de campo o ano começou desanimador. Em quatro partidas, apenas três gols marcados e nenhuma vitória. Mas a equipe, que chegou a ficar totalmente desfigurada na estreia do Carioca, começa a ganhar forma. Além da chegada de Gilberto e Jadson ainda em dezembro, os anúncios de Airton e De Amores dão uma nova cara ao elenco de Abel Braga - que ainda espera, pelo menos, dois reforços para fechar o grupo.

E fora das quatro linhas os erros também parecem ser corrigidos aos poucos. A camisa que em 2017 passou a maior parte do tempo sem nenhuma marca estampada - na reta final, acordos pontuais foram feitos -, hoje recebe um patrocinador master por duas temporadas. Além disso, a diretoria espera o dinheiro da venda de Wendel para pagar os salários atrasados que assombram o clube desde o ano passado.

FLORIDA CUP VALEU A PENA?
​Um dos objetivos da pré-temporada é organizar o elenco e fazer os primeiros testes para o grupo encarar um ano longo. Mas a viagem para Flórida trouxe exatamente o contrário. Além de desfalcar a equipe na estreia do Carioca, alguns jogadores sequer atuaram na competição - caso de Luiz Fernando, por exemplo.

​O acordo para disputar o torneio internacional foi fechado em outubro. A intenção era divulgar a marca tricolor nos Estados Unidos. Mas o curto tempo de preparação atrasou os planos dos dirigentes, que, em solo norte-americano, tiveram dificuldades de negociar urgências no elenco. Por isso, enquanto Abel não tinha as principais peças em campo, fora dele a diretoria se viu de mãos atadas para resolver pendências com Cavalieri, Henrique e a situação do artilheiro Henrique Dourado. E o tabu de nunca ter vencido uma partida na competição se manteve.

Por outro lado, o clube iniciou parcerias comerciais. Além da MCA Transportation, que fez a logística da delegação em troca de espaço na camisa, a diretoria estreitou relações com a mycujoo, plataforma de streaming que transmitiu treinos e jogos ao vivo. A empresa investiu 30 mil só para a disputa da Florida Cup. Ambas as marcas, porém, não seguiram adiante.