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‘Desnecessárias e arbitrárias’: Flu se posiciona sobre prisões de funcionários

Filipe Dias, gerente de Operações de Jogos e Arenas, e Artur Mahmoud, assessor de imprensa da presidência, foram presos na segunda fase da Operação Limpidus

Pedro Abad
imagem cameraFluminense, do presidente Pedro Abad, reforçou confiança "na correção de seus funcionários" (Foto: Nelson Perez/F.F.C.)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 11/12/2017
15:32

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O Fluminense considera as prisões de Artur Mahmoud, assessor da presidência, e Filipe Dias, , gerente de Operações de Jogos e Arenas, "desnecessárias e arbitrárias". A posição do Tricolor das Laranjeiras foi publicada no site oficial após a deflagração da segunda fase da Operação Limpidus nesta segunda-feira, na qual os funcionários do clube foram presos.

Em nota, o Flu reforça a confiança na "correção dos seus funcionários" e diz que os mesmos prestaram os esclarecimentos quando chamados como testemunhas. Além disso, o clube segue à disposição dos órgãos responsáveis.

A Operação Limpidus, realizada pelo Ministério Público em conjunto com a Polícia Civil, investiga as relações clubes do Rio de Janeiro - Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco da Gama - com as torcidas organizadas. A cessão de ingressos, que foi admitida pelo presidente Pedro Abad em seu depoimento na Cidade da Polícia há 10 dias, é uma das principais questões investigadas.

Confira na íntegra a nota publicada pelo Fluminense nesta segunda-feira:

O Fluminense Football Club afirma que confia na correção dos seus funcionários Filipe Dias, gerente de Operações de Jogos e Arenas, e Artur Mahmoud, assessor de imprensa da presidência. Eles já prestaram todos os esclarecimentos quando chamados a depor como testemunhas. O clube considera as prisões desnecessárias e arbitrárias, e reafirma que vai seguir auxiliando nas investigações da Polícia Civil e do Ministério Público.

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