Flamengo 'alimenta' espírito de geração que entra em quinta temporada para fazer mais história
Colecionando títulos desde 2019, elenco rubro-negro mantém "fome por títulos" com base do time titular, reforços que se encaixam na filosofia e cobrança interna por resultados

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Os 11 títulos conquistados desde 2019 não deixam dúvidas: a atual geração está na história do Flamengo. A quinta temporada de Gabigol e companhia começa para valer neste sábado, com a Supercopa do Brasil diante do Palmeiras, em Brasília, e a geração que já superou o número de conquistas da "Era Zico" mostra que segue com apetite. O ambiente competitivo foi "alimentado" e é um dos segredos para o clube manter-se na briga pelos títulos mesmo após alcançar as glórias.
"Não é fácil alcançar o topo, mas ficar nele é ainda mais difícil". A ideia é quase um mantra dentro do Flamengo, que, em 2019, fez história e conquistou o Brasileirão e a Libertadores na mesma temporada. A manutenção do time na briga pelos principais títulos passa por isso. A cobrança interna se mantém aliados aos reforços que têm um ponto em comum: o desejo pelas conquistas.
A mescla entre jovens promissores, a fim de afirmação, e atletas experientes e multicampeões comprovou-se como um dos grandes acertos do departamento de futebol encabeçado por Marcos Braz e Bruno Spindel. Os sucessos de Pedro, Thiago Maia, David Luiz e Arturo Vidal estão aí como exemplos, que não se limitam aos jogadores. É o caso do próprio técnico Vítor Pereira, que repensou a decisão de voltar a Portugal seduzido pela expectativa de conquistar títulos em 2023.
Remanescentes de 2019 estão na cola de Zico e Júnior
Zico e Júnior, com 13 títulos, seguem como os jogadores que mais vezes foram campeões vestindo o Manto. As conquistas consecutivas desde 2019, contudo, tornam cinco atletas uma verdadeira ameaça ao posto do Galinho e do Maestro. Arrascaeta, Bruno Henrique, Everton Ribeiro, Gabigol e Rodrigo Caio levantaram 11 troféus pelo Flamengo. A 12ª pode vir nesta tarde, no Mané Garrincha.
Se baterem o Palmeiras, os cinco jogadores citados se igualarão a Cantarele, César, Diego Ribas e Arão, que encerraram suas carreiras ou suas passagens pelo clube. Após a Supercopa, o Flamengo tem Mundial, Recopa Sul-Americana, Carioca, Copa do Brasil, Libertadores e Brasileirão pela frente.
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