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Para Pedrinho, resultado foi o mais importante diante do Atlético-PR

Auxiliar-técnico esteve no comando da equipe na vitória sobre o Furacão, por 2 a 1, na noite desta quarta-feira, no Mineirão, e afirmou que triunfo trará tranquilidade para a Raposa

Pedrinho (Foto: Divulgação/CEC/Washington Alves/Light Press)
imagem cameraPedrinho comandou o Cruzeiro diante do Furacão (Foto: Divulgação/CEC/Washington Alves/Light Press)
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Lance!
Belo Horizonte (MG)
Dia 10/03/2016
10:37

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Auxiliar-técnico de Deivid, que estava suspenso, o ex-meia Pedrinho foi o responsável por comandar o time do Cruzeiro na vitória sobre o Atlético-PR, por 2 a 1, de virada, no Mineirão, em Belo Horizonte, em jogo válido pelo terceira rodada do Grupo A da Primeira Liga. Na opinião de Pedrinho, o triunfo da noite passada foi importante para que a comissão técnica e os jogadores da Raposa tenham mais tranquilidade para a sequência do trabalho iniciado no início da temporada.

- Essa vitória serve para dar mais tranquilidade durante a semana, para um jogo importantíssimo na terça-feira. E confiança para os atletas. Mas, de modo geral, estávamos mais analisando esses atletas que não tinham tido oportunidade. A gente sabe que resultado influencia e é o principal acontecimento num jogo. Era importante vencer e analisar os atletas. O jogo se demonstrou de modo até diferente, com a gente saindo atrás. Isso foi bom, para eles terem exigência física maior. E a resposta foi muito positiva - disse Pedrinho, em entrevista coletiva depois do jogo.

Para Pedrinho, o fato de o Cruzeiro ter jogado com um time formado por jogadores reservas influenciou no futebol apresentado pelo time, principalmente no primeiro tempo. No segundo, perdendo por 1 a 0, mas com uma postura diferente, os cruzeirenses foram mais incisivos e conseguiram a virada. Pedrinho deu a versão dele para o fato de a equipe ter jogado de forma tão distinta nos dois períodos.

- É normal o ritmo diferente entre os dois tempos, porque eram jogadores que não vinham jogando. Automaticamente, eles vão dosando, para achar o melhor momento de dar uma intensidade maior. Se eles tivessem um ritmo muito forte no primeiro tempo, ia faltar no segundo tempo. Esse controle é natural - disse o auxiliar.

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