Após dois meses de anúncio, Matheus Peixoto é apresentado oficialmente no Ceará

Centroavante passou por recuperação de problema no tornozelo antes de coletiva de apresentação

Matheus Peixoto no Ceará
Avante teve como última equipe o Metalist-UCR (Diogo Fonteles/Ceará SC)

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Depois de passar por todo o processo de recuperação de um problema físico no tornozelo, o centroavante Matheus Peixoto, mais de dois meses após o anúncio oficial da contratação, teve a sua entrevista coletiva de apresentação.

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Exaltando a escolha pelo clube como fazendo parte do seu planejamento de carreira, Matheus deixou bem claro que sua função é de um legítimo "fazedor de gols", posicionado de maneira em que as oportunidades sejam aproveitadas:

- Sou um cara muito oportunista também. Sou um cara que tá ligado ali na frente. Eu sei que uma hora vou ter oportunidade. Se tiver meia oportunidade, tenho que tá ligado pra guardar. Minha maior virtude é fazer o gol. Meu papel é esse. Eu não sou aquele jogador que vai pegar a bola e vai driblar dois, três, fazer jogada bonita... Meu papel é fazer gol. Essa é a minha principal função.

Sobre o problema de ordem física, o jogador que teve como última equipe o Metalist-UCR afirmou que teve dificuldades para lidar com tanto tempo afastado dos gramados, já que não possui histórico de lesões.

- Eu nunca tinha me machucado, nem passado tanto tempo no departamento médico. Foi uma felicidade geral de voltar, de poder demonstrar o que eu sei. Ao mesmo tempo foi uma frustração grande pra mim pq eu estava me sentindo bem, treinando com o grupo, e acabei tendo essa nova entorse. Foi difícil, passar todo aquele filme de novo. Mas foi um processo - disse Matheus, agregando sobre as expectativas em pensar na possibilidade de estrear em breve:

- É difícil falar que vou aguentar os 90 minutos. Estou preparado para começar jogando, mas jogo é uma coisa totalmente diferente do treino. Posso falar que estou preparado para corresponder em campo. O único problema que eu tive foi esse do tornozelo, mas que já tô recuperado. Se ele (Dorival) optar, a gente tem que estar aí dando a vida. Se vou aguentar os 90 minutos, não sei. Cada jogo é uma dinâmica diferente. Só esperar mesmo, na hora que o Dorival optar a gente vê como vai ser.

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