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Textor explica metas do Botafogo para as próximas temporadas e cita ‘título grande’ em 2025

Norte-americano elucidou sobre o momento do Glorioso e pontuou questões financeiras do passado, que dificultam determinados avanços que gostaria de fazer de forma imediata

John Textor falou sobre o primeiro ano da SAF do Botafogo (Reprodução/Matheus Guimarães)
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Após a votação da SAF no Botafogo completar um ano, John Textor participou de uma live no portal "Fogão Net" com outras páginas independentes que cobrem o clube diariamente. Nela, o bilionário projetou o futuro do Glorioso e revelou suas metas para as próximas temporadas. Na última, conseguiu fechar como gostaria ao permanecer na primeira divisão e se classificar para a Copa Sul-Americana.

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Durante a live, o norte-americano foi cobrado por um torcedor acerca da conquista de títulos importantes. O empresário explicou que neste primeiro ano o foco era evitar que o clube fosse à falência e retornasse à segunda divisão. Paralelo a isso, o Alvinegro ainda conseguiu uma vaga em uma competição continental.

- Vou corrigir esse jovem homem. Esse clube foi vendido para mim para sair de situação de falência. Eu comprei o Botafogo nessa situação e tinha que dar um jeito de fazer sobreviver da Segunda Divisão Para a primeira Divisão. Tive dois objetivos no primeiro no ano, não voltar para a Segunda Divisão e classificar para a Sul-Americana. Nós conseguimos. Agora, as pessoas dizem “John, você precisa conquistar títulos agora agora agora”. Vou te dizer quais são meus objetivos. Todo ano tornar o clube melhor. Esse ano conseguimos a vaga na Sul-Americana, no próximo queremos a Libertadores, no outro ficar entre os três maiores e no outro, em 2025, conquistar um título grande. Digo isso porque também gosto de sonhar. Vai ser muito difícil, mas gosto de sonhar - pontuou.

A maioria dos torcedores entende a dificuldade do desafio, 10% dos fãs adorariam que eu fosse à falência e o Botafogo ganhasse um campeonato. De alguma forma tenho que agradar a todos – disse John Textor.

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Textor ainda ressaltou que os problemas financeiros e as dívidas da parte associativa dificultaram alguns avanços. O norte-americano também fez críticas à atual lei da SAF e explicou o contexto em que o passado reaparece.

- A lei da SAF está quebrada e não funciona. Não conseguimos operar pensando no futuro porque débitos do passado seguem interferindo no clube. Desde o começo a gente entende que as cortes brasileiras não tiveram o cuidado de interpretar a lei da SAF como deveria. Acredito que a gente deveria administrar o clube sem se preocupar com os problemas do passado. Todos os credores têm que estar dentro do regime centralizado de execuções e não devem interferir na operação da SAF. Isso tudo ficou no passado, estamos em dia com os nossos pagamentos - explicou.

O Botafogo volta a campo na próxima quinta-feira, às 19h30, no estádio Luso-Brasileiro. O adversário será o Madureira, em confronto válido pela quarta rodada do Campeonato Carioca. O duelo contra o Vasco, que teria sido nesta segunda, foi adiado para 16 de fevereiro a pedido do mandante e criticado pelo comandante português.