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Gegê comemora gol contra Timbu: ‘Um dos momentos mais felizes’

Anderson 'Spider' Silva e Chris Weidman (Foto: Divulgação/UFC)
imagem cameraAnderson 'Spider' Silva e Chris Weidman (Foto: Divulgação/UFC)
Dia 27/10/2015
15:27
Atualizado em 01/03/2016
04:50

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A vitória sobre o Náutico trouxe alívio à torcida e aos jogadores do Botafogo. Ela, porém, foi especial mesmo para o jovem Gegê. Diante do Timbu, o garoto balançou as redes pela primeira vez na carreira. E tamanha emoção ficou evidente durante conversa com a reportagem do L!Net.

– Foi um dos momentos mais felizes da minha vida, sem dúvida. Foi uma sensação incrível. Não sabia nem o que fazer, é emocionante ver a bola entrando (risos). Foi sensacional – afirmou Gegê, de 19 anos, mostrando muita gratidão à comissão técnica:

– Só tenho a agradecer pelo que fazem por mim. O Jair (Ventura), por exemplo, é o cara que mais trabalha comigo. Às vezes, fico com ele depois do treino para aprimorar meu jogo. Além deles, tem o Duda (Eduardo Hungaro), com quem trabalhei na base, e o Oswaldo, que é um cara acima da média. Eles me ensinam mais do que ser um jogador, me ensinam a ser homem – disse, lembrando dos auxiliares técnicos e do treinador.

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Tímido, Gegê não é dos mais brincalhões nos treinamentos. Ele chama atenção pela classe com a perna esquerda. Com o gol, a tendência é que evolua e se candidate a conquistar uma vaga entre os 11 titulares.

A vitória sobre o Náutico trouxe alívio à torcida e aos jogadores do Botafogo. Ela, porém, foi especial mesmo para o jovem Gegê. Diante do Timbu, o garoto balançou as redes pela primeira vez na carreira. E tamanha emoção ficou evidente durante conversa com a reportagem do L!Net.

– Foi um dos momentos mais felizes da minha vida, sem dúvida. Foi uma sensação incrível. Não sabia nem o que fazer, é emocionante ver a bola entrando (risos). Foi sensacional – afirmou Gegê, de 19 anos, mostrando muita gratidão à comissão técnica:

– Só tenho a agradecer pelo que fazem por mim. O Jair (Ventura), por exemplo, é o cara que mais trabalha comigo. Às vezes, fico com ele depois do treino para aprimorar meu jogo. Além deles, tem o Duda (Eduardo Hungaro), com quem trabalhei na base, e o Oswaldo, que é um cara acima da média. Eles me ensinam mais do que ser um jogador, me ensinam a ser homem – disse, lembrando dos auxiliares técnicos e do treinador.

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