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Botafogo vai direcionar investimento ao CT e buscará jogadores sem custo em 2023

Plano de John Textor é colocar dinheiro para melhorar estrutura; equipe, claro, também está em pauta - mas com jogadores livres no mercado ou transferências por empréstimo

Luís Castro, técnico, e John Textor, proprietário da SAF do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
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O planejamento do Botafogo para 2023 já começou. Mesmo fora da Taça Libertadores, o Alvinegro já traça planos para as áreas de investimentos visando a próxima temporada. Um dos clubes que mais gastou em reforços em 2022, a tendência é que haja uma nova área de enfoque no ano que vem: a estrutura.

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O plano de John Textor, proprietário da SAF do Alvinegro, e da diretoria é investir o dinheiro disponível no Espaço Lonier, centro de treinamentos do clube localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e no futuro local de treinamentos do clube - que vai unir o time profissional das equipes de base em apenas uma estrutura.

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As partes entendem que preparar o clube a médio/longo prazo é importante para desenvolver jogadores e criar uma 'cadeia' de rentabilidade tanto para dentro quanto fora de campo, com possíveis futuras vendas por atletas criados nas categorias de base.

Melhorias nos gramados, construções de novas estruturas para os jogadores, aumento nos equipamentos nos departamentos médicos e físicos: esses serão os focos do Botafogo para a próxima temporada. Não é que o time ficará em "segundo plano" - pelo contrário. Mas a diretoria entende que é hora de nivelar a estrutura.

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Desta forma, a tendência é que os investimentos em transferências de jogadores caem de forma significativa em relação a 2022. O clube vai buscar contratações sem custos - sejam jogadores livres no mercado, prestes a se desvincularem dos atuais clubes ou disponíveis por empréstimo.

A última janela de transferências, que aconteceu no meio deste ano, já trouxe um panorama parecido. Com exceção de Tiquinho Soares, que o Botafogo pagou 1 milhão de euros junto ao Olympiacos-GRE (R$ 5,2 milhões, na cotação da época) e Danilo Barbosa, todos os outros jogadores que chegaram vieram praticamente sem custos de transferência.

Luís Castro afirmou em entrevista coletiva que pretende reforçar o time. A diretoria está ciente, já mapeou o mercado com jogadores que se encaixam nessas características e a tendência é que reuniões com outros clubes e empresários visando possíveis avanços se iniciem em breve.

Se o Glorioso buscar um jogador que demande o pagamento de uma taxa de transferência - esses também já foram mapeados -, o avanço vai depender de um aporte financeiro pessoal vindo de John Textor. O planejamento inicial visa investimentos em estrutura. Buscas maiores em um possível jogador de "maior renome" só serão possível com a injeção financeira do proprietário da SAF. Uma reunião entre o executivo e a diretoria está marcada para debaterem o assunto.