Melo soma pontos e fica com reais chances de voltar ao Nº 1 no US Open

Brasileiro precisa de campanha igual ou melhor que franceses

Marcelo Melo e Ivan Dodig
Divulgação

Escrito por

A segunda conquista seguida de Masters 1000 com o título do torneio de Cincinnati, nos Estados Unidos, fez com que Marcelo Melo somasse mais 640 pontos no ranking (ganhou 1 mil e descartou 360 da semi ano passado) pulando aos 7620 e mantendo a terceira posição.

O mineiro que já liderou o ranking no fim de ano e começo da nova temporada ficou a 1.855 pontos do atual líder, o francês Nicolas Mahut e a 1.465 do vice, Pierre Herbert, mas terá uma possibilidade de reassumir a ponta com os resultados do US Open.

Marcelo e o parceiro Ivan Dodig, que subiu cinco e é o novo sétimo colocado, não defendem nada (perderam na estreia em 2015) enquanto que os adversários descartam 2 mil do título. O mineiro ficaria com 9620 com a conquista automaticamente passaria os franceses independente se eles fizeram ou não final.

Caso seja vice-campeão, Marcelo iria para 8820 e os europeus só não poderiam ser campeões, com Mahut ficando com 8195 com a semi. A partir daí, Melo precisa ter campanha exatamente igual aos rivais, ou seja, se perder nas semis, quartas, oitavas, segunda rodada ou estreia, seria o líder com os franceses com o mesmo resultado. Os irmãos Bob e Mike Bryan tem uma remota chance já que não defendem nada e com o título e queda de Melo até a segunda fase. Melo ficou ao todo 26 semanas no topo.Com a subida de Dodig, Bruno Soares caiu ao oitavo lugar. André Sá é o 62º e Marcelo Demoliner o 66º.

No ranking da Corrida, Melo e Dodig subiram um posto ao quarto lugar com 4130 atrás logo de Bruno e Jamie Murray que têm 4800. Melo e Dodig ficam bem próximos do ATP World Finals. Soares e Jamie estão garantidos.

News do Lance!

Receba boletins diários no seu e-mail para ficar por dentro do que rola no mundo dos esportes e no seu time do coração!

backgroundNewsletter