Bellucci e Feijão destacam efeito Guga em suas carreiras

Ambos ressaltam a importância do feito do ex-número 1 do mundo

Thomaz Bellucci (Foto: JuanJo Martín/EFE)
Thomaz Bellucci (Foto: JuanJo Martín/EFE)

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Nesta quinta-feira, dia 3 de dezembro, Gustavo Kuerten completa 15 anos de sua vitória na final da Masters Cup que o fez alcançar o topo do ranking no dia seguinte. Dois dois maiores do país atualmente exaltaram o ídolo.

Thomaz Bellucci, número 37 do ranking e que carrega a bandeira como número 1 do Brasil após a aposentadoria de Kuerten em 2008 destacou a importância do catarinente que ficou 43 semanas na liderança: "Guga representa muita coisa, não só pra mim, mas pro tênis brasileiro. Ter no passado o número 1 do mundo com a falta de infra-estrutura que tivemos é inacreditável," disse.

"Tem países com estrutura muito melhor que a nossa e nunca conseguimos virar número 1 do mundo. O que ele representa como carisma, como figura, ele traz muita motivação e inspiração e devo muito a ele pelo que o tênis representa na minha vida e pro país, o tênis depois do Guga foi totalmente diferente", apontou o tenista treinado por João Zwetsch, coordenador da academia Tennis Route e também capitão da Copa Davis.

Atual terceiro do Brasil, João Souza, o Feijão, treinado por Ricardo Acioly na Acioly Tennis Team, começou a jogar aos nove anos, três anos antes da façanha de Kuerten em Lisboa: "Foi o maior marco da história do tênis brasileiro, nosso primeiro número 1, é pra poucos o que ele fez, impagável o que ele fez por nós e pro tênis brasileiro. Me marcou muito tudo o que ele fez, essa chegada ao topo e as conquistas nos Grand Slams".

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