Criançada participa de clínica de badminton em evento-teste no Rio

No Riocentro, técnico da Seleção Brasileira e atletas da Áustria e de Cuba bateram bola com jovens dos principais times da modalidade no Rio de Janeiro

Clínica de badminton (Foto: Pedro Martins/BWF)
Criançada aprendeu mais sobre badminton na manhã deste sábado, no Rio de Janeiro (Foto: Pedro Martins/BWF)

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Com a presença do técnico da Seleção Brasileira de badminton, Marco Vasconcelos, e de atletas da Áustria e de Cuba, a Federação Mundial de Badminton (BWF) organizou na manhã deste sábado, no pavilhão 4 do Riocentro, uma clínica da modalidade com diversas crianças integrantes de alguns dos principais times do Rio de Janeiro. Elas foram selecionadas por já terem bons resultados e potencial para se tornarem atletas de alto-rendimento. A clínica foi realizada antes das disputas das semifinais do II Yonex Brasil Open, competição válida como evento-teste do badminton para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

- É muito importante fazer trabalhos como esse pois as crianças têm como referência os atletas, o técnico da seleção nacional. Dar elas o prazer de virem ao Grand Prix, ao ginásio da competição e estarem com os melhores atletas europeus, com o técnico da Seleção, faz desse um dia especial para elas. Para nós também, pois estou fazendo o que eu gosto e me sinto realizado - disse Vasconcelos.

Além dele, participaram da clínica o cubano Osleni Guerrero, os austríacos David Obernosterer e Elisabeth Baldauf e o técnico da Áustria Manfred Ernst.

- É uma linda oportunidade poder ensinar aos jovens como aprender a jogar badminton, ajudar no desenvolvimento das habilidades. Fico feliz em poder transmitir o que eu aprendi e colaborar para que todos melhorem o seu jogo, sua técnica. Para mim é muito agradável poder participar de eventos como esse - afirmou Guerrero.

Entre as crianças escolhidas estava Thaís Ferreira, de 16 anos, que treina badminton em um projeto em Volta Redonda. Ela, que já competiu nos Jogos Escolares e no início de dezembro irá disputar o Sul-Americano Sub-17, em Foz do Iguaçu, participou pela primeira vez de uma clínica com atletas estrangeiros.

- É muito bom para ganhar experiência, conhecer outras técnicas de se jogar badminton. Eu jogo há sete anos, conheci no colégio em um dia de aula de educação física com esportes diferentes. Penso em me tornar atleta de badminton - disse Thaís.

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