Osorio pede, convence Denilson e São Paulo recusa proposta de árabes
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O São Paulo decidiu não se desfazer do volante Denilson e recusou a proposta do Al Wahda, dos Emirados Árabes Unidos. Apesar de estar disposto a negociar jogadores para aliviar os problemas de caixa, a diretoria do clube atendeu ao desejo do técnico Juan Carlos Osorio.
Logo após saber da possibilidade de perder o volante, o colombiano conversou com ele e com os dirigentes e pediu a permanência. Denilson aceitou. O São Paulo, também. Osorio explicou que, neste momento, não gostaria de abrir mão de um atleta que julgou importante para a sequência da temporada.
O comandante fez o mesmo com Rodrigo Caio, que deve ir para o Atletico de Madrid (ESP), mas não teve êxito, pois ouviu que há necessidade de negociá-lo e o próprio jogador quer sair. Osorio também teve conversas neste sentido com Ganso e Luis Fabiano.
Com a negativa, o São Paulo não lucrará cerca de R$, 4,5 milhões, valor referente aos 40% dos direitos econômicos que possui do jogador. A oferta dos árabes foi de 3,2 milhões de euros (cerca de R$ 11,3 milhões). A parte restante pertence ao atleta, que dividiria cerca de R$ 6,8 milhões com outros representantes.
- O Denilson vai deixar o São Paulo decidir o futuro dele. Ele está satisfeito no São Paulo - afirmou André Cury, empresário do atleta, antes da confirmação do LANCE! da negativa do São Paulo. Depois, ele não atendeu às ligações.
A proposta para Denilson era interessante do ponto de vista financeiro, mas não como habitual em outras negociações com os Emirados Árabes Unidos. Não eram valores irrecusáveis, como costumam ser, e também por isso o jogador decidiu permanecer. Ele tem contrato com o São Paulo até dezembro de 2017.
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