Muricy admite ônibus para Liberta; Laor descarta e cobra

- Matéria
- Mais Notícias
Ao contrário do Santos, que ainda aguarda uma posição oficial por parte da Conmebol para saber se haverá alteração na data da primeira partida da final da Libertadores, contra o Peñarol (URU), nesta quarta-feira, Muricy não conta com o adiamento do confronto, pelos cancelamento de voos para o Uruguai devido as cinzas do vulcão chileno Puyehue, e demonstra disposição pela sua segunda final de Libertadores.
- Nosso único problema é o cansaço. Já encarei viagens longas na Série C (em, 2001 pela Portuguesa Santista). Não podemos reclamar disso, é algo normal - afirmou.
Caso opte por ônibus, o Peixe teria que enfrentar uma maratona de 24h de viagem, possibilidade já descartada pela diretoria. Na viagem para Manizales, na Colômbia, mesmo com o fretamento de um voo a Pereira, os jogadores reclamaram do percurso de 1h30.
- Não trabalhamos com essa possibilidade. Temos que pensar nos jogadores e, por razões econômicas e de logística, a Conmebol que vai tomar uma decisão. Ainda não falamos sobre isso. Na terça teremos um bom tempo e vamos viajar - disse Luis Álvaro Ribeiro, presidente do clube.
Pela programação, o Santos vai para Montevidéu na terça-feira, faz à noite o treino no Centenário e joga na quarta-feira contra o Peñarol. De ônibus, a distância até a capital uruguaia seria de cerca de 2.000 km.
- Mal se pode chegar a Porto Alegre, então não dá para confirmar nada. Tem gente competente cuidado disso - concluiu Muricy.
- Matéria
- Mais Notícias