Léo mostra carinho pelo Grêmio, mas quer arrancada do Cruzeiro sobre clube que o revelou

Revelado pelo Grêmio, Léo, zagueiro do Cruzeiro, demonstrou carinho pelo clube, onde viveu por oito anos. Porém, ao mesmo tempo, o mineiro disse que espera que a Raposa derrote o Tricolor e, assim como o adversário fez no primeiro turno, arrancar no campeonato com a vitória.

O duelo com o Grêmio, no Estádio Olímpico, será o último no estádio, antes do fechamento para sua reforma. Léo comentou sobre o tempo em que morou no estádio. Ele fez parte das categorias de base do Imortal Tricolor entre os anos de 2002 e 2006, antes de subir para o profissional em 2007 e deixar o clube em 2009.

- Eu morei cerca de oito anos no estádio, para mim é muito gratificante. Me sinto orgulhoso por isso. Um estádio em que houve muitas histórias, muitos títulos. De participar dessa história. Para mim, tem um significado muito grande ter morado ali, respirado aquele clube por muito tempo. Mas agora estou do outro lado. Quero buscar o resultado, faremos de tudo para vencer. É um jogo sempre complicado. Sabemos das dificuldades, da pressão que há ali dentro. Hoje defendo a camisa do Cruzeiro. Mas respeito muito o Grêmio por ter vivido uma história lá. Um clube que abriu as portas para mim. Tenho o reconhecimento do torcedor também. Mas hoje defendo as cores do Cruzeiro. Desejamos sempre a vitória - falou.

Léo diz que a equipe estrelada vem em uma crescente nas últimas três partidas, apesar de não ter vencido. O zagueiro diz que ainda há tempo para uma arrancada rumo ao G-4 do Brasileirão. Para isso, a repetição da escalação que jogou contra o Internacional será fundamental.

- A equipe em si tem feito bons jogos. Os últimos três jogos foram muito bons. Tivemos um posicionamento bom, parte tática excelente. No jogo contra o São Paulo fomos bem. A gente mantendo os jogadores que atuaram contra o Inter dá uma sequencia a mais, para assimilar o que fizemos bem para vencer as partidas. O campeonato vem se afunilando, mas dá tempo ainda de arrancar. Ganhando duas seguidas, a gente se torna novamente um candidato ao G-4. Temos que ter na cabeça que é o momento de brigar - disse.