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Especialistas do LANCE! divergem sobre queda de Mano Menezes

Dia 27/10/2015
22:53

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O fim da era Mano Menezes na Seleção Brasileira foi decretado nesta sexta-feira com o anúncio da demissão do treinador, após reunião da cúpula da CBF, em São Paulo.

Colunistas do LANCE! opinam sobre a decisão da entidade máxima do futebol brasileiro e sugerem nomes para o time verde-amarelo. Abaixo, eles apresentam os argumentos. Confira!

A FAVOR

Benjamin Back

O trabalho foi fraco. O time não tem padrão tático até hoje, jogadores foram convocados sem o menor cabimento, vencemos apenas seleções que brigariam contra o rebaixamento em qualquer Estadual do país. Nada pessoal, mas não dava para continuar com Mano na Seleção. Para o futuro, apostaria no Abel Braga, do Fluminense. Honesto, sincero e simples. O momento dele é muito bom. Falta simplicidade.

Humberto Peron

É o momento certo. Mano Menezes provou que não é técnico de seleção e não teve experiência para conduzir o time. Pelos resultados, a demissão foi questão de momento. Acho que ele até durou mais do que era previsto, sobretudo com a mudança de comando da CBF. Para o lugar dele, vejo Felipão com bons olhos. É o nome ideal para o momento. Acredito que ele terá tempo para formar um bom time. Guardiola é uma ideia muito evoluída para os nossos cartolas.

CONTRA

Marcelo Damato

A troca deveria ter sido feita no início do ano. Frio, Mano, embora saiba se articular, não conseguiu dialogar com a torcida brasileira. Faltou comunicação. Além disso, pagou por dois fatores que não é culpado: a entressafra de jogadores e por ter sido técnico do Corinthians, que tem muita rejeição no cenário nacional. Para o futuro, não vejo outro nome além do Abel Braga.

Vitor Birner

Mano não fez um grande trabalho, mas foi demitido quando a Seleção Brasileira encontrou um caminho e um time competitivo.
Ele não deixa a seleção por nenhum motivo técnico. O momento é muito estranho. Felipão, como já pegou a Seleção Brasileira numa emergência e foi campeão do mundo, seria o melhor nome.

André Kfouri

Trata-se de uma decisão política para o presidente da CBF, José Maria Marin, enfraquecer o adversário Andrés Sanchez (aliado de Mano Menezes) em momento inoportuno. A saída é totalmente equivocada. Não vejo ninguém capaz para dar continuidade ao trabalho do Mano. Guardiola é uma utopia.

A turbulenta passagem de Mano pela Seleção

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