Atacante do Voltaço quer chegar com moral na Série D

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O atacante do Volta Redonda, Vinicius, só tem o que comemorar nesta fase inicial de preparação visando a Série D do Campeonato Brasileiro. Em três jogos amistosos, o atacante balançou as redes quatro vezes, provando que tem faro de gol.
Aos 22 anos, ainda um pouco tímido, Vinicius revelou que, aos poucos, está buscando garantir a sua vaga no time principal do técnico Dário Lourenço.
- Como bom mineiro que sou, tem que comer pelas beiradas. Graças a Deus está sendo um bom começo de trabalho, agora é pegar firme nos treinos e dar seqüência nos trabalhos – falou Vinicius, com exclusividade ao LANCENET!
O atacante disse que os gols nos primeiros jogos foram importantes para ele adquirir confiança e espantar qualquer desconfiança por parte dos companheiros e da torcida. Na tarde desta quarta-feira, no amistoso contra o São José dos Campos, Vinicius terá mais uma oportunidade de marcar e consolidar o seu nome como artilheiro do Volta Redonda nesta fase de preparação.
- É importante marcar gols neste início de trabalho, pois vou me acostumando a marcar. As competições estão batendo na porta e se eu continuar nesse ritmo, eu vou chegar com moral e confiança, o que é muito importante – contou.
Bola-bola, Vinicius, atacante do Volta Redonda ao LANCENET!
Como foi a sua última temporada no Formiga, em Minas Gerais?
Tivemos uma boa campanha, mas no finalzinho deixamos cair e não conseguimos o acesso a Série A, que a equipe tanto lutou. Mas o importante é que deixamos uma boa imagem e abriram as portas para hoje estarmos no Volta Redonda.
Você já disputou a Série D do Campeonato Brasileiro?
Sim. Já disputei uma pelo Uberlândia de Minas Gerais e outra pelo Cristal do Amapá. É uma competição difícil. É uma competição muito disputada. Tem equipes fortes de outros estados, mas é bem bacana. Será uma competição dura, por isso, o nosso time precisa estar preparado.
Você já está adaptado ao Volta Redonda?
Aos pouquinhos a gente vai se acostumando. A filosofia de trabalho do treinador é diferente, mas aos poucos a gente vai se acostumando e conhecendo o perfil do professor e tentando se adequar o mais rápido.
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