Alemanha tem problemas para a partida contra a Áustria
- Matéria
- Mais Notícias
A Alemanha pode ficar muito próxima de carimbar seu passaporte para a Copa do Mundo de 2014. Nesta sexta-feira, os alemães recebem a Áustria, às 15h45 (de Brasília), em jogo válido pela nona rodada do Grupo C das Eliminatórias Europeias. Lider da chave, com 16 pontos, o tricampeão mundial ficará perto da vaga em caso de triunfo.
Contudo, o técnico Joachim Löw terá problemas para o duelo contra os austríacos. Os meias Schweinsteiger, Gündogan e Götze estarão ausentes devido a lesões. Além disso, Bender, que é reserva imediato, treinou ao lado de Khedira, mas ainda segue como dúvida.
- Treinamos com Bender, mas ainda há dúvidas se ele estará apto ou não. Se não contarmos com ele, podemos usar o Toni Kroos, que joga muito bem na função como o jogador que se movimenta entre os dois eixos do meio-campo. Khedira está confirmado entre os titulares - declarou.
Apesar dos problemas, a partida contra a Áustria será especial para um jogador. O capitão Lahm alcançará a marca de 100 jogos pela seleção alemã. Para Löw, é importante fazer parte de um momento tão especial na carreira de uma personalidade do futebol alemão.
- Estamos todos muito felizes. Eu particularmente fico contente de poder participar desse momento. É um momento raro ver um jogador como ele fazer seu 100º jogo. Lahm é um modelo absoluto de seriedade, de compromisso e de classe dentro do esporte, desses que qualquer treinador gostaria de sempre poder contar em campo. É um jogador de nível mundial e, seja no clube, seja na seleção, ele está ali, sempre à disposição, sempre jogando sempre entrando em jogos importantes. Não é qualquer um. Realmente é um momento para celebrar - afirmou.
Por fim, Löw analisou o desempenho da defesa alemã, que vem sendo questionada, principalmente após o empate por 3 a 3 com o Paraguai em amistoso realizado no mês passado.
- Se vocês soubessem como, a cada dois meses, aguardo esse momento (risos). Falando sério, os últimos resultados foram claros, mas os gols que tomamos não estão necessariamente ligados ao que muitos têm identificado como “desempenho defensivo”. É preciso fazer uma distinção aí. Contra o Paraguai, por exemplo, testamos a equipe para defender agressivamente, marcando mais à frente, retomando a bola no meio de campo e quase todo o time tinha funções de marcação posicionamentos que permitissem a retomada da bola. Nós vamos marcar mais gols do que o que vamos tomar contra a Áustria. E esse desafio é de toda a equipe - disse.
- Matéria
- Mais Notícias