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Nenê diz que assumir papel de líder o colocou como destaque no São Paulo

Aos 36 anos, meia-atacante acredita que sequência sob o comando de Diego Aguirre e postura de ajudar a equipe em todos os aspectos o deixaram na condição atual

Nenê se coloca como um dos líderes do São Paulo dentro e fora de campo (Foto: Érico Leonan / SPFC)
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Contratado no fim de janeiro, Nenê se tornou um dos destaques do São Paulo sob o comando de Diego Aguirre, participando de todas as 12 partidas do time com o técnico uruguaio. Mas, além da sequência com o substituto de Dorival Júnior, o meia-atacante de 36 anos aponta seu perfil de liderança como um dos fatores para seu momento no Tricolor.

- Sempre procuro ajudar de todas as maneiras, dentro e fora do campo. Quando o time precisava de certa liderança e experiência, porque é um time novo, passando por um momento complicado, pude ajudar. Juntaram todos esses fatores e pude ajudar nesses aspectos também - disse o camisa 7 ao Sportv.

- Estou com sequência de jogos. Eu tinha acabado de chegar, fiquei fora de alguns jogos, com o treinador pressionado na época, e tinha de fazer mudanças para tentar fazer o time melhorar. O Aguirre me colocou na minha posição, com mais liberdade na frente. Com ritmo de jogo, com essa sequência, tenho mais confiança - prosseguiu.

Nenê não esconde que sentiu que não poderia render tanto sob o comando de Dorival Júnior. Ao falar de Aguirre, chega a usar o termo "honestidade", citando também como Diego Souza se recuperou. Para o camisa 7, a confiança do treinador é a explicação para a evolução dos jogadores.

- Ter a confiança do técnico é primordial para qualquer jogador, não só para mim. Ter a confiança do treinador facilita muito. Pode ver a recuperação do Diego Souza, é um aspecto que mostra que, quando o treinador dá confiança, você rende melhor. Tive a confiança e rendi dentro de campo, com regularidade. Fico feliz por estar sendo importante neste momento e muito alegre pelo carinho da torcida, que me motiva ainda mais - disse, avisando que a idade não atrapalha.

- Sou apaixonado pelo que faço, quero ser um Zé Roberto da vida. Tenho 36 anos, mas com 'corpitcho' de 27. E isso não é pelo que faço na semana do jogo ou no ano. Na carreira toda, sempre em cuidei, dormi bem, me alimentei. E joguei muito tempo na Europa, onde tem menos jogos, o que facilita. São vários fatores para chegar bem.