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O Santos topou o risco de esperar até o fim do contrato de Thiago Maia, em fevereiro de 2016, para assinar a renovação, mesmo com a badalação do jogador de 18 anos, que hoje é titular e peça importante no esquema de Dorival Júnior – ele não entrará em campo contra a Ponte Preta porque está suspenso pelo terceiro amarelo.
O impasse para a renovação do vínculo não ser acertada agora é que a antiga diretoria do Peixe vendeu 28% dos direitos econômicos de Thiago Maia a um grupo de empresários, e os representantes do volante pediram mais 30% para acertar o novo contrato. Para não ficar com apenas 42%, o Santos propôs que as partes esperassem até fevereiro do ano que vem, quando Thiago ficará livre, dono de 100% de seus direitos. Assim, segundo o que o clube pensou, o jogador ficaria com seus 30% e o Peixe com os 70%.
Para garantir que esse acordo seja efetivado, o Santos já elaborou uma proposta de renovação a ser apresentada ao estafe da promessa. Esta oferta é de um contrato de 52 meses (pouco mais de quatro temporadas) por cerca de R$ 6 milhões, que incluem salários e também luvas diluídas ao longo do vínculo. A forma de parcelamento não foi definida, o que torna impossível estipular um valor mensal para os pagamentos.
Na semana passada, o técnico Dorival Júnior reforçou o coro pela renovação de Thiago Maia, e fez um apelo aos empresários do volante:
- Ele vai ser um jogador de ponta, mas precisa de sequência - afirmou.
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