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Brasil define medidas para atender às exigências da Wada sobre doping

Agência Brasileira de Controle de Dopagem teve encontro recente com Agência Mundial

Marco Aurelio Klein é o secretário da ABCD (Foto: Roberto Castro/ME)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 16/02/2016
22:36
Atualizado em 17/02/2016
08:20

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A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) já acertou com a Agência Mundial Antidoping (Wada, sigla em inglês) quais medidas irá tomar para que o Brasil entre em conformidade com os padrões internacionais estipulados pelo Código Mundial Antidopagem. O prazo para a implantação é 18 de março.

Segundo o secretário nacional da ABCD, Marco Aurélio Klein, que participou nesta terça-feira da reunião do Conselho Nacional do Esporte, no Rio de Janeiro, não há risco de que o Brasil perca a certificação para realizar testes de controle de doping nos Jogos Rio-2016.

– Somos seis países sob essa demanda de ajuste de legislação para ficar em conformidade (Bélgica, França, Grécia, México e Espanha). Semana passada a Wada esteve aqui e fechamos as medidas. Estamos de acordo. Eles concordaram em, ao Brasil fazer o que estamos prometendo, manter a conformidade. Fazendo isso, seguimos em frente – disse o secretário ao LANCE!.

Marco Aurélio Klein ainda detalhou como o Brasil entrará em conformidade com a Wada.

– São duas coisas principais. Uma é a reiteração em legislação de que a ABCD é a única autoridade de testes de dopagem no país. A segunda é termos um tratamento dos casos jurídicos por um tribunal especializado em casos de doping, uma variação do que a Wada tem hoje. É um tribunal que possa cumprir o Código Mundial Antidopagem. Em 18 de março, estará no papel a definição de que tenha um tribunal, a forma de composição, os critérios. A indicação dos nomes pode ser depois – emendou, citando que não há preocupação em relação ao credenciamento do laboratório brasileiro (LBCD) junto à Wada.

Para a Rio-2016, Marco Aurélio ainda reforçou que o trabalho é para que não haja sequer um resultado analítico adverso entre os brasileiros. E que, para isso, há unidade com os Comitês Olímpico e Paralímpico:

– Nossa meta é zero.

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