Escrito por Lance!
O comando da Seleção Brasileira após a saída do técnico Tite do cargo foi assunto do programa "Redação Sportv", nesta quinta-feira. Segundo o jornalista Fernando Kallás, o Brasil precisa das metodologias de trabalho de um treinador estrangeiro.
Questionado sobre um possível distanciamento da Seleção com o futebol nacional, o correspondente internacional do canal de esportes afirmou que a prioridade precisa ser os jogadores que atuam no futebol europeu.
Kallás aponta o italiano Carlo Ancelotti, treinador do Real Madrid, como o perfil ideal para a Seleção Brasileira. O jornalista defende que o comandante do Brasil precisa morar no exterior.
- Não só deve contratar o Ancelotti, mas também o pacote que vem com ele. Acho que o treinador da Seleção Brasileira não pode morar na Barra da Tijuca, treinador da Seleção tem que morar fora, na Europa - disse.
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Na sequência, o repórter ressalta que não há necessidade do futuro treinador acompanhar tão de perto o futebol nacional e que a Seleção precisa acompanhar mais de perto seus principais atletas, que, em sua maioria, atuam no futebol da europeu.
- Ele precisa ver o futebol brasileiro? Eu sinceramente acho que ele não precisa. Pode assistir o campeonato brasileiro pela televisão no final de semana, porque não é a prioridade dele. A prioridade dele é saber como os principais jogadores estão atuando e sendo cuidados. O treinador da Seleção tem que acompanhar o dia a dia dos seus principais astros. E os craques do Brasil estão na Europa - completa.
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Recentemente, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ednaldo Rodrigues, a CBF começará a conversar, de maneira oficial, com alguns treinadores a partir deste mês. A entidade terá cautela ao tentar a contratação de profissionais que já estejam empregados, para evitar desgaste com os clubes.
De acordo com o LANCE!, a CBF definiu quatro nomes como prioridade para o comando da Seleção Brasileira no próximo ciclo de Copa do Mundo: Carlo Ancelotti, José Mourinho, Zinedine Zidane e Luis Enrique. Apesar de não fechar portas para a chegada de um brasileiro, há uma preferência por um estrangeiro.