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Renê admite desgaste do Fla por ‘calendário maluco’ e exalta Nação

Lateral-esquerdo não confirmou se os titulares serão poupados da viagem para Chapecó, deixando a decisão para os fisiologistas e comissão técnica do Rubro-Negro

Renê, ao centro, durante o treino do Flamengo no Ninho do Urubu (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
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12h depois de classificar-se para as quartas de final da Copa do Brasil, o elenco do Flamengo já estava trabalhando no Ninho do Urubu. Depois da atividade de sexta, os jogadores embarcam para Chapecó, onde defenderão a liderança do Brasileirão. Na quarta, a decisão é pela Copa Libertadores, contra o Emelec. O calendário não dá descanso, e o time tenta levar da melhor forma, diz Renê.

- Temos que nos adaptar ao calendário, que, às vezes, é um pouco maluco. É um jogo atrás do outro, estamos em várias competições e não dá para descansar toda hora. Isso fica por conta da fisiologia e do treinador - afirmou.

Outro ponto abordado por Renê foi a presença da torcida. Pelo terceiro jogo consecutivo no Maracanã, mais de 50 mil rubro-negros estiveram presentes. Durante a maior parte do duelo de quinta, contra a Ponte Preta, o apoio veio das arquibancadas, mas alguns jogadores foram vaiados, como Geuvânio.

Dentro de campo, o lateral do Flamengo disse não ter ouvido vaias, preferiu exaltar o apoio da Nação e garantiu: juntos, time e torcida são mais fortes.

- Quando estão com a gente, lotando o estádio como nos últimos jogos, as coisas ficam mais fáceis. Juntos somos mais fortes. Não ouvi as vaias, mas espero que isso não venha a acontecer e que eles vão para nos dar força. O resultado, às vezes, não é o que se espera, mas com eles nos apoiando tem tudo para as coisas acontecerem bem - finalizou o camisa 6 do Rubro-Negro.

'Fazemos o máximo em casa e aqui no clube, tentamos descansar e nos recuperar bem para estar sempre à disposição e ajudar em campo', afirmou Renê.

Confira outras respostas de Renê, lateral-esquerdo do Flamengo:

1. Qual avaliação da partida contra a Ponte Preta?

O jogo não foi o que queríamos, não foi o que o professor trabalhou esses dias e nos pediu. Sabemos que ficamos devendo um pouco, mas sabemos que o time vem em uma crescente muito boa. Sabemos que temos que melhorar a cada jogo. Não fizemos um grande jogo, mas saímos com a classificação que era o mais importante.

2. O histórico recente de Flamengo e Chapecoense é marcado por alguns golaços, como o do Diego no ano passado. Qual a expectativa para o jogo de domingo?

Espero que possam sair golaços, grandes do nosso time. Vamos focar em conquistar a vitória, independente de golaços, importante é sair com os três pontos e a liderança garantida.

3. No Sport, você chegou a se destacar também gols marcados. Em 2018, ainda não marcou pelo Flamengo. Está com saudades?

É sempre bom fazer gols, mas é difícil pela posição que jogo. Tento ajudar na construção das jogadas, é para isso que eu trabalho e quero evoluir. Espero ajudar minha equipe com assistências e gols.