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De ‘forma natural’, Gabigol mostra-se cada vez mais à vontade para liderar o Flamengo dentro e fora de campo

Com posicionamentos firmes sobre importantes pautas sociais e assuntos relacionados ao futebol do Flamengo, Gabigol se firma cada vez mais como referência dentro do elenco

Gabigol, camisa 9 do Flamengo, com o punho cerrado, tradicional gesto antirracista (Foto: Paula Reis / CRF)
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Ao chegar ao Flamengo, em janeiro de 2019, Gabriel Barbosa, o Gabigol, não demorou a mostrar, com bola na rede, que lideraria a equipe dentro de campo. Assim, foi o artilheiro do clube nos últimos três anos e iniciou 2022 da mesma maneira, porém, cada vez como um liderança maior. Contra o Audax, por exemplo, foi o capitão da equipe e saiu em defesa do trabalho de Paulo Sousa. Fora de campo, também tem se posicionado em pautas sociais importantes.

- Fiz isso (gesto antirracista na comemoração do gol contra o Audax) e faço porque posso representar muitas pessoas que passam por isso e não vemos. Ter isso como exemplo, uma voz ativa, é importante - afirmou Gabigol, à FlaTV.

Dias antes, o camisa 9 do Flamengo já havia se indignado com o assassinato do congolês Moïse Mugenyi, no Rio de Janeiro, pedindo justiça:  - relembre aqui!

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'Tem acontecido coisas fantásticas com a camisa do Flamengo, foi uma noite maravilhosa. Meus pais, meus amigos, estavam lá, então fazer gols, completar 150 jogos é especial. Espero que venham mais 150 e ficar bastante tempo.'

Se, fora das quatro linhas, o camisa 9 e também rapper nas horas vagas, como Lil Gabi, está cada vez mais à vontade para posicionar-se em vários assuntos, o mesmo segue como referência ao entrar em campo pelo Flamengo. Nos três primeiros jogos do ano, foram dois gols e novas responsabilidades desde a chegada do técnico Paulo Sousa, o qual vem exigindo de Gabi novas funções.

Junto a isso, novas responsabilidades, como vestir a braçadeira de capitão diante do Audax, na quinta, quando completou 150 partidas pelo Flamengo. A lista de capitães ainda tem alguns nomes à frente, como Diego Alves, Everton Ribeiro e Diego, mas, certamente, o de Gabi é o futuro breve do Rubro-Negro.

- Eu acho que era o mais velho em campo (risos). São 150 jogos, meu terceiro ano no clube. As coisas vêm acontecendo naturalmente para mim, sei que o momento de ser o primeiro capitão da equipe vai chegar. É sempre uma honra representar os jogadores e a torcida de um modo geral. É um orgulho muito grande. Espero que possa acontecer mais vezes, gosto bastante - finalizou Gabi.