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Nervosismo na 1ª final como capitão? Martin garante: ‘Mais um dia normal’

Goleiro uruguaio, que conquistou o Carioca em 2015 e 2016, terá momento inédito com a braçadeira e pode chegar ao quarto ano seguido como melhor goleiro da competição

Martin Silva, tranquilo e calmo, antes da final do Carioca
imagem cameraCarlos Gregório Jr./ VASCO
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 07/04/2018
17:05
Atualizado em 07/04/2018
17:26

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Conquistar o Carioca não é novidade para Martin Silva. Desde que chegou ao Vasco, tem se destacado e foi bicampeão em 2015 e 2016. Agora, pela primeira vez na carreira, terá a oportunidade de chegar à final como capitão - e, se não sofrer gols, já garante a taça. Se dá um frio na barriga ao pensar nisso?

- Não, não. Rodrigo e Guiñazu levantaram nos outros anos. Pelo meu jeito de me focar sempre no jogo, a ansiedade fica de lado. Não é minha primeira decisão. Me cobro muito, seja no Carioca, Libertadores ou Seleção. Pela experiência, não tenho esse nervosismo que os mais novos tem, é mais fácil conviver com essas horas antes. É mais um dia normal, o especial é só depois. Penso minuto a minuto até o fim do jogo - afirma Martin Silva.

Além do possível tricampeonato carioca, Martin pode chegar a outra marca significante: nos últimos três anos, foi eleito o melhor goleiro do campeonato. Mesmo tendo algumas falhas durante a competição, a final pode ser uma consagração. 

- Não sei, tomara que sim. Destaque individual é muito importante porque trabalho para ser o melhor. Primeiro objetivo é ser campeão, sempre, depois penso nas individualidades - afirma Martin, que estuda os batedores para uma possível decisão nos pênaltis.

- Faço trabalhos específicos, sabemos quem bate os pênaltis. Estudo aonde cada um bate. Em uma decisão, você tem que ter a precaução de estudar mais os batedores que o normal.

Você, como capitão, conversou com Paulão e Erazo? Eles sofreram muitas críticas nas últimas semanas...

- Eles têm experiência, é mais fácil. Precisaria falar de outra forma com Ricardo Graça, que é mais novo, dar conselhos. Erazo e Paulão sabem quando erram ou não, é normal. Sabem quando podem dar um pouco mais. Falo muito dentro de campo, quando eles acertam ou erram dou uma chamada. Fora do campo, eles vão passar por cima e vão render. Fizeram um excelente jogo contra o Cruzeiro, deram a volta por cima três dias depois.

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