Timão aguarda R$ 800 mil do 'Apito Promocional': 'Errei', diz Gobbi

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Além de usar o espaço para divulgar ações sociais, o Corinthians teve em sua camisa alguns parceiros pontuais no período em que ficou sem patrocínio máster, entre abril deste ano até agora, quando anunciou acordo com a Caixa Econômica Federal.
Umas das empresas que colocou sua marca na camisa alvinegra, porém, a "Apito Promocional" deu calote na instituição nos primeiros pagamentos e, por isso, ficou por só cinco dos sete jogos acordados. A patrocinadora sorteava viagens ao Japão para corintianos acompanharem o time na disputa do Mundial de Clubes. No fim de outubro, porém, após não atingir as metas esperadas, encerrou suas atividades, mantendo dívida de R$ 800 mil com o clube.
- Para fazer marketing tem de ser ousado, quantas ações fizemos e deram certo? E quantas não deram? É que o erro sobressai mais que o acerto. O Apito foi uma ideia de um projeto que, infelizmente, o investidor não conseguiu o que imaginava. Quando se tornou insolvente na primeira prestação não paga, imediatamente determinei que tirassem da camisa o anúncio e que o jurídico ingressasse com as medidas para receber o restante - disse o presidente Mário Gobbi Filho.
A empresa tem até o dia 1º de dezembro para pagar a primeira parcela de R$ 400 mil e até o dia 15 do mesmo mês para acertar a segunda, de mesmo montante. Segundo o departamento jurídico do Timão, o clube não pode ser acionado juridicamente pelos torcedores que se sentirem lesados, uma vez que o serviço foi prometido pela ex-parceira, e não pelo clube.
- Erramos, não deu certo, assumimos o nosso erro e nossa culpa. Não temos vergonha. O erro é meu, sou presidente, foi falta de sorte, um projeto que não deu certo. Aconteceu uma vez e espero que num aconteça mais - finalizou.
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