Comissão de Atletas é anulada e eleição presidencial da CBDA suspensa
17ª Vara Cível do Rio de Janeiro atendeu à solicitação de três atletas e obriga a entidade a retroceder sob risco de multa

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Com uma situação complicada desde a Rio-2016, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) terá mais um problema: será obrigada a retroceder na escolha de Thiago Pereira para representante da Comissão de Atletas da entidade. Na última terça-feira, três atletas (Joanna Maranhão, Rodrigo Munhoz e Camila Freire) conseguiram um resultado positivo da 17ª Vara Cível do poder judiciário do estado do Rio de Janeiro.
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A sentença assinada pelo juiz Leonardo de Castro Gomes afirma que a escolha seja cancelada e seja realizada eleição direta entre os competidores para eleger o representante; pede que seja 'reconhecida a ilegalidade do modos operandi para eleger a referida comissão'. Além disso, foi suspensa a eleição presidencial da CBDA, marcada para o dia 18 de março.
O juiz afirmou que a legitimidade dos atleta é inegável e frisa que escolha da CBDA sujeita-se a algo unilateral e que, caso não promova eleições para a Comissão de Atletas em até 60 dias, será obrigada a pagar R$10 mil por mês ou fração em multa. A entidade também terá que cancelar a eleição da diretoria até que a situação seja regularizada.
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