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Melo é o 2º cabeça nas duplas. Bruno tem chave dura. Bellucci/Demo e Sá jogam

Cinco brasileiros dão esperanças ao tênis nacional de que ao menos um dos representantes canarinho chegue longe em Nova Iorque

Bruno Soares e Marcelo Melo (Foto: Andre Chaco/Fotoarena)
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A chave de duplas masculinas do US Open 2016 tem cinco brasileiros jogando, dois como cabeças de chave, o que faz a expectativa ser sempre muito grande em cima da performance dos tenistas nacionais da modalidade, há anos a que mais dá alegrias aos fãs do tênis.

Marcelo Melo, que joga ao lado de seu fiel escudeiro croata, Ivan Dodig, é o segundo favorito ao título em Nova Iorque e estreia contra os americanos Nicholas Monroe e Donald Young. Sua chave é bem acessível até as quartas de final, quando deverá ter os irmãos Bob e Mike Bryan, maiores duplistas da história e terceiros favoritos, ou Daniel Nestor/Vasek Pospisil, do Canadá, também campeões de Grand Slam.

Bruno Soares, que forma a quarta parceria favorita junto a Jamie Murray, da Grã-Bretanha, terá um pouco mais dificuldade. Estreando contra os portugueses João Sousa e Gastão Elias, o também mineiro podde ter Marcin Matkowski e Jurgen Melzer, polonês e austríaco, na segunda rodada, e Radek Stepanek/Nenad Zimonjic, tcheco e sérvio, nas oitavas, dois veteranos especialistas da modalidade. Nas quartas, Rajeev Ram/Raven Klaasen ou Treat Huey/Max Mirnyi, sétima e nona duplas favoritas, respectivamente.

O terceiro mineiro da chave, André Sá, disputa o Slam ao lado do australiano Chris Guccione. Com uma boa primeira rodada, o tenista radicado em Blumenau (SC) pega os donos da casa John McNally e Jeffrey John Wolf, mas na segunda rodada pode encarar Klaasen e Ram, que vêm em grande fase.

Por fim, a única parceria 100% brasileira da chave, formada por Marcelo Demoliner e Thomaz Bellucci, terá pela frente os franceses Julien Benneteau e Edouard Roger-Vasselin, campeões de Roland Garros em 2014. Se passarem, têm uma segunda rodada mais acessível, e na terceira enfrentariam Feliciano Lopez/Marc Lopez, atuais campeões do Aberto da França. Marc, é claro, também foi campeão olímpico no Rio de Janeiro, junto a Rafael Nadal.