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Vela brasileira confirma tradição em Tóquio e já projeta Paris 2024

Brasil saiu com uma medalha de ouro, além de ter outros bons resultados na Olimpíada

Martine Grael e Kahena Kunze conquistaram a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos (DIVULGAÇÃO/TIME BRASIL)
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O Brasil encerrou mais uma Olimpíada com bons resultados na vela. O desempenho mais notável chegou pela classe 49erFX, com Martine Grael e Kahena Kunze, que conquistaram o bicampeonato olímpico. Contudo, a delegação brasileira também somou boas participações em outras categorias, confirmando a tradição do país na modalidade.

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Além da medalha de ouro de Martine e Kahena, Robert Scheidt, maior medalhista olímpico brasileiro, se classificou para a medal race e fechou participação na 8ª colocação geral aos 46 anos de idade. Na classe 470 feminina, a dupla Fernanda Oliveira e Ana Barbachan também foi à regata das medalhas e terminou na 9ª posição geral.

- A vela brasileira manteve tradição e regularidade com resultados positivos em Tóquio 2020. A preparação foi a melhor possível levando em conta a pandemia. O trabalho pra Paris 2024 e Los Angeles 2028 já começou. Incentivamos a vela jovem, ampliamos as clínicas pelo País e buscamos excelência e todos os processos - disse Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela.

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Patrícia Freitas, da classe RS:X feminina, foi outra a conquistar uma vaga na regata das medalhas, e encerrou na 10ª posição geral, assim como a dupla Samuel Albrecth e Gabriela Nicolino, da categoria Nacra 17, que também foram à medal race. Contudo, algumas destas classes tiveram suas últimas participações em Olimpíadas, em Tóquio.

Para Paris 2024, as classes RS:X masculina e feminina, 470 masculina e feminina, e Finn dão adeus às Olimpíadas, sendo substituídas pela Kite, IQFolis e 470 mista. A primeira medalha olímpica brasileira saiu na Cidade do México 1968, um bronze de Reinaldo Conrad e Burkhard Cordes. De lá para cá, apenas em Munique 1972 e Barcelona 1992 não tivemos brasileiros no pódio.

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- No Kite temos no masculino o campeão pan-americano Bruno Lobo, que vai chegar muito bem. No feminino tem muito trabalho pela frente. No iQFOiL acho que o masculino com o Matheus Isaac tem boas chances, é continuar evoluindo e fazer um bom calendário internacional - disse Walter Böddenner, coordenador da vela na Rio 2016.