Olimpíada

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Ludmila e Pia Sundhage analisam a estreia do Brasil na Olimpíada

Seleção feminina de futebol estreia nos Jogos Olímpicos às 5h (horário de Brasília) desta quarta-feira, contra a China, no Estádio da cidade de Miyagi, no Japão<br>

Treinadora sueca é bicampeã olímpica de futebol (Foto: Mauro Horita/CBF)
Escrito por

A Seleção feminina de futebol começa sua caminhada nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020,nesta quarta-feira, às 5h (horário de Brasília), contra a China. A bola vai rolar no estádio de Myagi, cidade a 400 km da capital japonesa. 

O Brasil é comandado pela técnica sueca Pia Sundhage,  bicampeã olímpica com os Estados Unidos (Pequim 2008 e Londres 2012). Ela, claro, conhece como poucos os caminhos do pódio e agora a sua atenção está na pressão que as atletas irão sentir ao estrear em um evento tão importante.

- Eu espero que todas nós façamos um esforço para dar o nosso melhor e atingir nossa melhor performance, isso para mim significa colocar em prática o que temos trabalhado. Será muito empolgante, Jogos Olímpicos, primeira partida, vamos ver como as atletas irão lidar com essa pressão - afirmou a treinadora.

O futebol feminino foi incluído no programa olímpico apenas em Atlanta 1996. O Brasil já criou uma tradição no evento e esteve presente em todas as edições desde então, ao lado de Suécia e Estados Unidos. As norte-americanas são as maiores medalhistas da história, com 5 ouros e 1 prata. As brasileiras subiram ao pódio duas vezes: prata, em 2004 e 2008.

Para tentar buscar mais um pódio nos Jogos Tóquio 2020, a seleção mescla a experiência de estrelas como Marta e Formiga, volante que esteve em todas as participações olímpicas do Brasil, com a juventude das estreantes Leticia Isidoro, Jucinara, Leticia Santos, Julia Bianchi, Angelina, Duda, Geyse, Ludmila e Giovana.

-Esse é o sonho de todas as meninas que, desde pequenininhas, vêem Marta, Formiga e Cristiane nos Jogos Olímpicos, na Copa do Mundo. Para mim, não é diferente. Estar aqui realizando esse sonho é uma conquista enorme, não só para mim, mas para minha comunidade. É mostrar para as crianças da favela que a gente pode chegar longe, sonhar alto- disse Ludmila.