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Delegação brasileira de skate: o que esperar do pódio nos Jogos Olímpicos

Com 12 skatistas, o Brasil estreará com peso em Tóquio 2020

A Seleção Brasileira Olímpica de Street Skate já desembarcou no Japão (Foto: Divulgação CBSk)
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Na primeira vez em que haverá skate nos Jogos Olímpicos a equipe brasileira já é promessa de pódio. Sonha-se inclusive em ter apenas a bandeira do Brasil erguida no street feminino, com a Leticia Bufoni, Pâmela Rosa e Rayssa Leal. Foi nessa animação que parte da delegação deu uma coletiva de imprensa no dia 9 de julho.

Os 12 atletas que já foram adversários em outras competições, agora estão defendendo a mesma bandeira. Sobre isso, Letícia Bufoni, do street, falou sobre ser a primeira vez em que todos se juntam na mesma delegação "Não só a parte técnica, mas o mais o importante é a afinidade entre o time."

E mesmo com uma equipe com atletas jovens, o destaque da delegação nestes Jogos é a skatista Rayssa Leal, do street, com apenas 13 anos, que já se tornou uma das favoritas para o ouro brasileiro. Apesar da idade, a sua postura demonstrou maturidade: "Todos nós daremos o nosso melhor", comentou com humildade.

Mesmo com o apoio entre os colegas de equipe, não haverá a torcida presencial da família, já que as competições serão fechadas ao público devido a pandemia. Pedro Quintas, do park, falou que pode acabar sendo um fator positivo no que diz respeito a concentração "A gente só vai se preocupar em andar de skate", mas lamentou não ter a vibração brasileira em Tóquio.

Luiz Francisco, do park, comentou que o adiamento dos Jogos Olímpicos serviu para treinar mais, além da possibilidade de se recuperar das lesões que teve em 2020. Também reforçou que a visibilidade do skate ajudou a tirar essa imagem marginalizada do esporte.

O street já está em Tóquio desde o dia 17 julho, com o técnico Roger Mancha, mas o park, que foi treinado pelo Edgard Vovô, só viaja no dia 27. O skate estreia com o skate street masculino no dia 24 de julho às 21h (De Brasília).