Copa do Mundo

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Jogo aéreo, contra-ataque ou de pé em pé: os perigos da poderosa Bélgica

Adversário do Brasil nas quartas de final tem o melhor ataque da Copa, com 12 gols em quatro jogos. Repertório é grande para enfrentar a melhor defesa da competição

Vitória sofrida da Bélgica sobre o Japão só reforçou: o time faz gol de várias formas diferentes. Olho neles, Tite!
Escrito por

A Bélgica bem que levou um susto nesta segunda-feira e quase foi eliminada pelo Japão nas oitavas. Mas, com calma em campo e um leque de alternativas para atacar, buscou a virada por 3 a 2 e garantiu vaga nas quartas. Agora, enfrenta ninguém menos que o Brasil, maior campeão da história das Copas e melhor defesa desta edição (ao lado do Uruguai). A geração belga, porém, tem alternativas interessantes para oferecer perigo nesta sexta-feira. O L! explica.

A virada sobre o Japão foi uma amostra do que podem aprontar. De início, a proposta era tocar a bola e envolver o adversário até os gols saírem naturalmente. Os japoneses, organizados, anularam as principais peças (Hazard, De Bruyne e Lukaku) e surpreenderam. Atrás no placar, os belgas tiveram que 'apelar' para um ponto forte deles: o jogo aéreo.

Até agora, o time comandado por Roberto Martínez é quem mais fez gols de cabeça - três gols, mesmo número da Inglaterra. Só ontem, foram dois. Quando o jogo aperta, o treinador pode botar Fellaini, de 1,94m, além de Kompany (1,93m), Alderweireld (1,86m), Vertonghen (1,89m), Witsel (1,86m) e  o artilheiro Lukaku (1,91m). É um time de gigantes, e que sabem utilizar o jogo aéreo. Hoje, a Bélgica é quem mais teve cruzamentos certos na Copa (29) e mais finalizações em cruzamentos (16). Eficiência total.

E se o Brasil deve propor o jogo, precisa ficar atento para não deixar espaços na defesa. O contra-ataque da Bélgica já provou ser muito forte logo na estreia, diante do modesto Panamá. Os meias Hazard e De Bruyne, além de velocidade com a bola no pé, têm muita noção de passe e enfiadas de bola. O gol da classificação contra o Japão veio justamente desta forma: do goleiro Courtois até o gol, apenas três jogadores tocaram na bola. 

Olho neles, Tite!