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Presidente santista ganha apoio de Marcelo Teixeira por ‘uniforme caseiro’

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Decidido a ser responsável pela fabricação e distribuição do uniforme do Santos a partir de 2016, o presidente Modesto Roma Júnior teve a ideia aprovada no fim da semana passada pela mesa diretiva do Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal e do Comitê de Gestão.

Depois disso, o presidente consultou o Conselho Consultivo do clube, que é formado por ex-cartolas. Além de Florival Barletta e Samir Jorge Abdul Hak, Modesto teve o aval de Marcelo Teixeira, que foi quem o lançou como candidato à presidência.

 
Santos não sabe como será o uniforme em 2016 (Foto: Reprodução)

Em litígio com a Nike e com a Netshoes, com as quais o contrato de fornecimento e distribuição de uniformes termina em dezembro, o Santos quer ser o responsável pela fabricação e venda de suas camisas já no ano que vem e até ter uma marca própria.

Para desenhar o manto, o clube negocia com a Kappa, com a canadense Dry World e com outras duas empresas, conforme revelou o LANCE!. O Alvinegro ainda negocia com uma distribuidora e com uma companhia que possa fabricar o material, de preferência em solo brasileiro.

A negociação mais atrasada no momento é com a empresa que fará a fabricação do modelo projetado pela Dry World, Kappa ou outra escolhida.

Segundo Modesto Roma, caso o Santos tenha êxito na empreitada, o Peixe pode lucrar até R$ 30 milhões com as vendas das novas camisas. No modelo atual, o Alvinegro ganha R$ 11 em royalties por camisa vendida, se esta custar R$ 180. No molde idealizado por Modesto, o clube conseguiria R$ 50 por peça vendida e repassaria uma parte à empresa de material esportivo.

O principal objetivo da atual diretoria é ter uma marca original que leve o nome de Pelé. Inicialmente, o projeto foi feito com a Kappa, mas o clube não descarta a realização em parceria com outra marca.

Decidido a ser responsável pela fabricação e distribuição do uniforme do Santos a partir de 2016, o presidente Modesto Roma Júnior teve a ideia aprovada no fim da semana passada pela mesa diretiva do Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal e do Comitê de Gestão.

Depois disso, o presidente consultou o Conselho Consultivo do clube, que é formado por ex-cartolas. Além de Florival Barletta e Samir Jorge Abdul Hak, Modesto teve o aval de Marcelo Teixeira, que foi quem o lançou como candidato à presidência.

 
Santos não sabe como será o uniforme em 2016 (Foto: Reprodução)

Em litígio com a Nike e com a Netshoes, com as quais o contrato de fornecimento e distribuição de uniformes termina em dezembro, o Santos quer ser o responsável pela fabricação e venda de suas camisas já no ano que vem e até ter uma marca própria.

Para desenhar o manto, o clube negocia com a Kappa, com a canadense Dry World e com outras duas empresas, conforme revelou o LANCE!. O Alvinegro ainda negocia com uma distribuidora e com uma companhia que possa fabricar o material, de preferência em solo brasileiro.

A negociação mais atrasada no momento é com a empresa que fará a fabricação do modelo projetado pela Dry World, Kappa ou outra escolhida.

Segundo Modesto Roma, caso o Santos tenha êxito na empreitada, o Peixe pode lucrar até R$ 30 milhões com as vendas das novas camisas. No modelo atual, o Alvinegro ganha R$ 11 em royalties por camisa vendida, se esta custar R$ 180. No molde idealizado por Modesto, o clube conseguiria R$ 50 por peça vendida e repassaria uma parte à empresa de material esportivo.

O principal objetivo da atual diretoria é ter uma marca original que leve o nome de Pelé. Inicialmente, o projeto foi feito com a Kappa, mas o clube não descarta a realização em parceria com outra marca.