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Com ex-promessas e gerentes, Santos soma outros 11 processos trabalhistas

Além de Arouca, Mena, Aranha e Leandro Damião, que processaram o clube e obtiveram rescisão contratual, outros 11 ex-funcionários também têm ações judiciais contra o clube

Modesto Roma tem sofrido com problemas financeiros no Santos (FOTO: Santos Futebol Clube)
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Além de Arouca, Mena, Aranha e Leandro Damião, que entraram na Justiça contra o Santos e rescindiram seus contratos com o Peixe no início de 2015, outros 11 ex-funcionários do clube (entre eles jogadores e dirigentes) com passagens entre 2013 e 2014 cobram o Santos por dívidas trabalhistas.

A extensa lista dos nomes que processaram o Santos é a seguinte: o zagueiro Neto, hoje na Chapecoense, o lateral Bruno Peres, hoje no Torino (ITA), os ex-gerentes Zinho e Nei Pandolfo, o meia Cícero (hoje no Fluminense), o volante Alan Santos (hoje no Coritiba), os zagueiros Rafael Caldeira, Bruno Uvini, hoje no Twente (HOL), Durval, hoje no Sport, e os atacantes Geovane Loubo e Victor Andrade, hoje no Benfica (POR). 

Conforme o LANCE! noticiou na época, o ex-gerente Zinho recebia direitos de imagem do clube como parte de seus vencimentos mensais. Como justificativa, o Peixe alega que explorava a imagem do dirigente à época.

O Santos já foi notificado de todos os casos e teve despesas desde o ano passado com todas as ações. Do déficit de R$ 78 milhões que a atual diretoria prevê em 2015, aproximadamente R$ 30 milhões se prendem ao caso Damião, onde o clube discute com o fundo Doyen Sports na Justiça. As dívidas trabalhistas, segundo o clube, estão entre os outros R$ 48 milhões.