Sem Prass e reserva, Seleção se preocupa até em ‘completar’ treinos

Além do goleiro titular, Brasil não conta mais com Daniel Fuzato, que vinha participando das atividades de preparação como convidado<br>

Neymar dribla o goleiro Daniel Fuzato, em treino da Seleção (Foto: Lucas Figueiredo / MoWA Press)
&nbsp;(Foto: Lucas Figueiredo / MoWA Press)

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O corte de Fernando Prass gera não só prejuízo técnico e emocional na Seleção olímpica, como também deve afetar a preparação da equipe para a estreia na Olimpíada, quinta-feira, contra a África do Sul, em Brasília. A comissão técnica está preocupada por não ter nem sequer dois goleiros para treinamentos.

Além de Prass, a delegação brasileira já se despediu de Daniel Fuzato, jovem do Palmeiras que desde o início das atividades na Granja Comary vinha trabalhando ao lado do camisa 1 e do reserva Uilson, do Atlético-MG.

Fuzato também ficou no banco brasileiro no amistoso diante do Japão, no último sábado.

A partir desta segunda-feira, a Seleção entra no período olímpico oficial só podendo utilizar os atletas convocados, sem sparrings.

Tal imposição faz a CBF pressionar ainda mais a Fifa para que se posicione sobre o pedido para convocar um goleiro que não estava na pré-lista de 35 atletas. Se a liberação ocorrer, Diego Alves, do Valencia, deve ser chamado para vestir a camisa 1 canarinho na Olimpíada.

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