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Caldeirão fervendo: Vasco recebe América-MG para amenizar clima

Equipe de Zé Ricardo sofre com eliminação na Libertadores e protestos da torcida em São Januário e precisa da vitória para arrumar a casa. Coelho vem em boa fase no Brasileirão

Elenco do Vasco conversou nesta sexta após invasão da torcida durante treino em São Januário
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O momento do Vasco é delicado: eliminação precoce na Libertadores, brigas nas arquibancadas, invasão em treino e divergências políticas foram alguns dos motivos que esquentaram o clima nesta semana na Colina. Mas, o roteiro do futebol não é novidade: basta uma sequência de vitórias para um clube ir do inferno ao céu em pouco tempo. E, nesta noite, às 19h, em São Januário, o time de Zé Ricardo precisa de uma vitória contra o América-MG para afastar a crise e aliviar a pressão no elenco, comissão e diretoria.

- Uma vitória amanhã é importantíssima para nós. O Brasileiro é muito difícil e teremos dois jogos seguidos em casa, contra América e Vitória. Precisamos ganhar e manter uma média boa dentro da competição. Só dessa forma iremos nos manter próximos das equipes que estão na parte de cima da tabela - afirma Werley.

O zagueiro, que conquistou a vaga de titular recentemente, teve falhas na eliminação para o Cruzeiro e ainda não conta com o prestígio da torcida. Por isso, sair de campo sem sofrer gols é essencial. Por outro lado, o Coelho, visto como um dos candidatos ao rebaixamento, é o terceiro melhor ataque da competição. O mineiro Werley sabe bem dos perigos que terá pela frente.

- O América é um time muito arrumado e que foi campeão da última Série B. O Enderson é um treinador experiente e o time se reforçou muito bem nessa temporada. Chegaram jogadores de qualidade, casos do Aylon e do Rafael Moura. Será uma partida difícil e teremos que ter paciência. Eles virão para jogar fechados e na base de contra-ataque. É preciso ter personalidade, colocar bola no chão e jogar da forma que um time grande como o Vasco precisa atuar.

CHANCES AOS ENCOSTADOS?
Depois do vexame na Libertadores, o técnico Zé Ricardo estuda dar oportunidade a atletas pouco utilizados neste primeiro semestre. Principalmente a três garotos da base, últimas opções em suas posições, mas queridos pelos torcedores: O zagueiro Ricardo Graça e os volantes Bruno Cosendey e Andrey

Os principais alvos da torcida nos últimos meses são o zagueiro Paulão, o volante Wellington e o meia Evander. O último, lesionado, não tem condições de jogo. Os dois primeiros são titulares absolutos com Zé Ricardo, mas, com atuações ruins nos últimos jogos, têm dias contados na equipe.

Andrey e Ricardo Graça não começam atuando desde março, quando Zé deu chance aos reservas no Carioca. Bruno Cosendey, então, sequer foi inscrito na Libertadores e só teve uma oportunidade no ano, ainda em fevereiro.