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STF rejeita pedido de liminar para evitar quebra de sigilos de Del Nero

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Má notícia para Marco Polo Del Nero. O Supremo Tribunal Federal manteve a quebra de sigilo bancário do presidente da CBF, conforme foi aprovado na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Futebol, presidida pelo senador Romário (PSB-RJ).

A medida tinha sido aprovada por unanimidade pelos parlamentares, mas Del Nero tentou barrar, entrando com recurso e pedindo uma liminar. A solicitação do dirigente foi negada pelo ministro Edson Fachin nesta sexta-feira e os sigilos fiscal e bancário do presidente serão mesmo quebrados.

Além de Del Nero, houve aprovação da quebra do sigilo bancário do empresário Wagner Abraão, do Grupo Águia, parceiro da CBF e responsável pelas viagens da Seleção Brasileira.

- Teremos agora, com a correta decisão do Supremo, tranquilidade para continuar a investigar as suspeitas de irregularidade que recaem sobre os dirigentes do futebol brasileiro. Estamos agindo dentro da lei e esta decisão do STF comprova isso - disse Romário, por meio das redes sociais.

Na CPI, ainda há um requerimento para quebrar os sigilos de José Maria Marin, vice-presidente da CBF que está preso em Zurique.

Má notícia para Marco Polo Del Nero. O Supremo Tribunal Federal manteve a quebra de sigilo bancário do presidente da CBF, conforme foi aprovado na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Futebol, presidida pelo senador Romário (PSB-RJ).

A medida tinha sido aprovada por unanimidade pelos parlamentares, mas Del Nero tentou barrar, entrando com recurso e pedindo uma liminar. A solicitação do dirigente foi negada pelo ministro Edson Fachin nesta sexta-feira e os sigilos fiscal e bancário do presidente serão mesmo quebrados.

Além de Del Nero, houve aprovação da quebra do sigilo bancário do empresário Wagner Abraão, do Grupo Águia, parceiro da CBF e responsável pelas viagens da Seleção Brasileira.

- Teremos agora, com a correta decisão do Supremo, tranquilidade para continuar a investigar as suspeitas de irregularidade que recaem sobre os dirigentes do futebol brasileiro. Estamos agindo dentro da lei e esta decisão do STF comprova isso - disse Romário, por meio das redes sociais.

Na CPI, ainda há um requerimento para quebrar os sigilos de José Maria Marin, vice-presidente da CBF que está preso em Zurique.