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Santos tem viagem marcada e prazo estabelecido para ‘vestir Pelé’ em 2016

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O Santos tem apenas detalhes a acertar a respeito de sua nova fornecedora de material esportivo, já que o acordo com a Nike/Netshoes termina no fim do ano e não será renovado. Em nome de maior lucro com venda de camisas, o clube decidiu apostar em uma linha exclusiva de uniformes, em que o símbolo à direita no peito não será nenhuma marca, e sim a assinatura do Rei Pelé. Como o LANCE! adiantou, esse processo passa por três etapas, e o Peixe está cada vez mais próximo de concluí-lo, com ideia de já ter tudo assinado até o fim desta semana.

A criação de uma linha exclusiva depende de acordos com empresas para desenvolvimento de modelos, fabricação e distribuição. A empresa que fará o design das camisas deverá ser a italiana Kappa, que ainda tem pouca penetração no mercado brasileiro e aposta no Santos em nome de mais visibilidade. Esse acordo está bem encaminhado, mas ainda depende que os outros encontrem o mesmo sucesso.

Para isso, o presidente santista Modesto Roma Júnior viajará nesta semana ao Paraná, onde fará visitas a uma fábrica que pode ser responsável por confeccionar os modelos desenhados pela Kappa. A empresa responsável por essa etapa do processo de desenvolvimento do uniforme é a Meltex, que possui fábrica e centro de distribuição próprios, além de administrar lojas e franquias, inclusive do Peixe. Fechado este acordo, só restará definir o nome da marca.

A primeira opção trabalhada pelo Santos é estampar o nome "Pelé" ou "Rei Pelé", e a negociação com os advogados responsáveis pela marca do ídolo está avançada. Pelé tem um contrato vitalício de imagem com o Santos, mas ele prevê a divisão de royalties por igual em licenciamento de produtos que envolvam o jogador e o clube. No caso do fornecimento de material esportivo, a divisão seria injusta para o clube, que tenta renegociar essa porcentagem usando uma brecha do contrato assinado pelo ex-presidente Odílio Rodrigues em 2014.

Caso não dê certo a negociação com o Rei, o clube não descarta usar nomes menos específicos na camisa, como "Santástico", "Santos", ou algo nessa linha. Com esta marca exclusiva, o Peixe estima lucrar até R$ 30 milhões por temporada com venda de camisas.

O Santos tem apenas detalhes a acertar a respeito de sua nova fornecedora de material esportivo, já que o acordo com a Nike/Netshoes termina no fim do ano e não será renovado. Em nome de maior lucro com venda de camisas, o clube decidiu apostar em uma linha exclusiva de uniformes, em que o símbolo à direita no peito não será nenhuma marca, e sim a assinatura do Rei Pelé. Como o LANCE! adiantou, esse processo passa por três etapas, e o Peixe está cada vez mais próximo de concluí-lo, com ideia de já ter tudo assinado até o fim desta semana.

A criação de uma linha exclusiva depende de acordos com empresas para desenvolvimento de modelos, fabricação e distribuição. A empresa que fará o design das camisas deverá ser a italiana Kappa, que ainda tem pouca penetração no mercado brasileiro e aposta no Santos em nome de mais visibilidade. Esse acordo está bem encaminhado, mas ainda depende que os outros encontrem o mesmo sucesso.

Para isso, o presidente santista Modesto Roma Júnior viajará nesta semana ao Paraná, onde fará visitas a uma fábrica que pode ser responsável por confeccionar os modelos desenhados pela Kappa. A empresa responsável por essa etapa do processo de desenvolvimento do uniforme é a Meltex, que possui fábrica e centro de distribuição próprios, além de administrar lojas e franquias, inclusive do Peixe. Fechado este acordo, só restará definir o nome da marca.

A primeira opção trabalhada pelo Santos é estampar o nome "Pelé" ou "Rei Pelé", e a negociação com os advogados responsáveis pela marca do ídolo está avançada. Pelé tem um contrato vitalício de imagem com o Santos, mas ele prevê a divisão de royalties por igual em licenciamento de produtos que envolvam o jogador e o clube. No caso do fornecimento de material esportivo, a divisão seria injusta para o clube, que tenta renegociar essa porcentagem usando uma brecha do contrato assinado pelo ex-presidente Odílio Rodrigues em 2014.

Caso não dê certo a negociação com o Rei, o clube não descarta usar nomes menos específicos na camisa, como "Santástico", "Santos", ou algo nessa linha. Com esta marca exclusiva, o Peixe estima lucrar até R$ 30 milhões por temporada com venda de camisas.