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Após cancelar contrato, prefeitura do Rio dá prazo para consórcio se defender

Protestos de operários na última semana causaram atrito entre órgão público e empreiteiras responsáveis pela construção do Centro de Tênis da Rio-2016

Centro de Tênis olímpico está com 90% das obras concluídas (Foto: Renato Sette Camara/Prefeitura do Rio de Janeiro)
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As polêmicas envolvendo a construção do Centro de Tênis no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, não param. Após romper o contrato com o consórcio formado pelas empresas Ibeg, Tangran e Damiani e aplicar uma multa de R$ 11 milhões, a prefeitura deu cinco dias úteis para as empreiteiras apresentarem uma defesa prévia sobre a situação. A informação publicada no Diário Oficial do Município nesta sexta-feira.

O órgão municipal não pretende retomar o contrato. Assim, a defesa seria apenas em relação à multa.

A prefeitura rompeu o acordo com o consórcio na última quinta-feira, uma semana após uma série de protestos no Parque Olímpico, realizados por 356 ex-funcionários da obra, demitidos em dezembro. De acordo com os operários, a verba referente à rescisão contratual não foi depositada, assim como o último salário. As empreiteiras acusaram o órgão municipal de não ter repassado as verbas devidas pela instalação.

Ainda há funcionários trabalhando na construção do Centro de Tênis olímpico, que se encontra com 90% de suas obras concluídas.

Ainda na quinta-feira, em nota divulgada à imprensa, o consórcio afirmou que cobrará seus direitos na Justiça. Segundo as construtoras, o rompimento unilateral foi feito sem nenhuma explicação. O grupo ainda alega que existe uma dívida da prefeitura com eles e, por isso, pedirá uma reparação contra o órgão.