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Ídolos de ‘séries invictas’ do Vasco minimizam fim da atual sequência

Goleiro em 1977, Mazaropi aponta que pressão por fim de invencibilidade pode ajudar Cruz-Maltino. Titular da sequência entre 1992 e 1993, Bismarck aponta experiência do atual elenco 

Entrosamento e trabalho de Jorginho também são valorizados (Foto: Celso Pupo/Fotoarena/LANCE!Press)
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O risco de um abatimento do Vasco devido à perda da invencibilidade que ostentou por 34 partidas, com o revés para o Atlético-PR não é vista com preocupação por ex-jogadores do clube. Presentes em "séries invictas" históricas de gerações anteriores do Cruz-Maltino, Mazaropi e Bismarck destacam o bom trabalho da equipe comandada por Jorginho para ratificar uma reação rápida na Série B já nesta terça-feira, diante do Náutico, em São Januário.

Goleiro da sequência 31 jogos oficiais sem perder, entre janeiro a novembro de 1977, Mazaropi valoriza o trabalho de Jorginho, e apontou que o fim da pressão pode ter um lado bom para o Vasco:

- O fim da pressão pela marca gera até um alívio, porque amenizam as cobranças da imprensa e dos torcedores para o feito, e sim para a competição. Mas o time não deve sentir, o Jorginho está fazendo um bom trabalho - afirmou, ao LANCE!.

O ex-goleiro destacou que a maneira como o elenco Cruz-Maltino encara a invencibilidade pode ser essencial:

- A busca deve ser por ganhar o máximo de jogos, independentemente de marca. Foi assim que nós conseguimos alcançar a marca de 1977, e ainda ganhamos o Carioca.

Um dos destaques da série invicta que durou 26 jogos oficiais entre setembro de 1992 e abril de 1993, Bismarck vê a experiência do atual plantel vascaíno como crucial para a equipe se recuperar do revés para o Atlético-GO: 

- O Vasco é um time experiente, bem entrosado, e não vai se abater com a derrota para o Atlético-GO. Vejo esta derrota mais como um percalço da campanha - declarou, ao LANCE!.

O ex-meia, que foi bicampeão carioca nos anos durante a invencibilidade do Vasco, destacou a maneira como a equipe vem se firmando aos poucos;

- Mesmo caindo no ano passado, o Vasco estava jogando bem, e o Jorginho organizou bem a equipe. A equipe tem uma base importante, um jogador como o Nenê que é capaz de fazer a diferença, e saberá reagir.