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Unilever tenta manter bom histórico em playoffs e avançar à 10ª decisão

Esquiva Falcão se diverte antes de luta profissional em Las Vegas (Foto: Arquivo Pessoal)
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Em vantagem na série melhor de três da semifinal da Superliga Feminina, a Unilever tenta manter um antigo domínio neste sábado, além de buscar a classificação à 10 final consecutiva. Desde 2007, a equipe do técnico Bernardinho não perde em casa um jogo de playoff do torneio. Para manter a escrita, o time precisa superar o Vôlei Amil, a partir das 10h, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.

A última derrota nessas condições foi em abril daquele ano, no terceiro jogo das finais contra o Finasa Osasco (atual Molico). O revés carioca foi no Ginásio Caio Martins, em Niterói (RJ), e terminou no tie-break após virada do time de Luizomar de Moura. A equipe ainda era chamada Rexona Ades e levaria o título no quinto duelo.

Na primeira partida contra a equipe de Campinas, na última terça-feira, a Unilever venceu os primeiros sets com dificuldades e controlou o jogo na terceira etapa. Apesar disso, Bernardinho, sempre exigente, alerta para a importância de o time não relaxar diante da vantagem já conquistada.

– Vencemos o primeiro jogo, mas foi duro. Os dois primeiros sets poderiam ter tido outro resultado e não podemos esquecer disso. Levamos, mas elas poderiam ter vencido uma ou as duas parciais. Esses dias foram de muito trabalho para todos nós e temos de entrar confiantes para sermos consistentes como fomos em Campinas – analisou.

Uma das poucas jogadoras que permaneceu na equipe carioca desde aquelas finais contra o time de Osasco, em 2007, foi a ponteira Amanda. Embora reserva em todos esses anos, ela é arma do treinador nos momentos decisivos dos jogos, quando costuma entrar para sacar.

– Tenho sempre de me preparar, ainda mais para jogos em ginásios com a capacidade do Maracanãzinho. E não há nada melhor que treinar mais para poder ter cada dia mais confiança e tentar ajudar a equipe quando solicitada pelo Bernardinho – disse a ponteira.