Todos Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Tentando reduzir custos da F1, Sauber, Lotus e Force India pedem reunião com Ecclestone

Escrito por

Tentando desesperadamente se manter na Fórmula 1, Force India, Sauber e Lotus seguem lutando por uma redução de custos na categoria. Segundo o jornal "The Telegraph", as equipes enviaram uma carta a Bernie Ecclestone, mandatário da categoria, pedindo uma reunião de urgência. Neste encontro, em Abu Dhabi, os times almejam convencê-lo a colocar o assunto na pauta da  reunião da Comissão da F1 em Genebra no próximo dia 25. A situação das equipes se complicou ainda mais quando o chefão  vetou o suporte financeiro que a CVC havia prometido aos times.

Nas últimas semanas, as três equipes também criticaram o chamado Grupo de Estratégia da F1, que é composto pelos chamados cinco times grandes – Red Bull, Ferrari, Williams, Mercedes e McLaren – pela FIA e, claro, por Ecclestone, alegando que em pauta estavam apenas medidas que favorecessem o grupo.

Brigando pela sobrevivência no cenário atual, caso a F1 adotasse o terceiro carro, as permanências de Force India, Sauber e Lotus se tornariam inviáveis.

O diretor-adjunto da equipe indiana, Bob Fernley, contou em Interlagos que a F1 está caminhando na direção de adotar carros clientes, falando até que Ecclestone mencionou o termo 'Super GP2'.

 - A orientação que recebemos foi clara: não há dinheiro. Existe um programa muito claro entrando. O objetivo é passar para as equipes clientes. O sistema com três carros é interino. E isso vai ajudar a manter o grid. - explicou

Monisha Kaltenborn, chefe da Sauber, criticou duramente a postura de Bernie e disse que a F1 está perdendo seu fascínio.

 - Eles estão destruindo tudo que os fãs querem e gostam. Estão destruindo todo o campeonato. É um pensamento empresarial muito míope. - declarou

Houve durante o fim de semana do GP dos EUA uma ameaça de boicote à corrida por parte das três equipes, que prometeram retomar a ideia caso saíssem do Brasil sem nenhuma solução para o futuro. A reunião de urgência pode novamente colocar o grid da F1 sob ameaça para sua decisão. A Caterham e a Marussia foram as primeiras a serem afetadas gravemente pela crise. Ambas ficaram de fora do GP dos EUA e do GP do Brasil. O time anglo-malaio ainda participa do GP de Abu Dhabi com o dinheiro arrecadado em uma vaquinha, mas o futuro de ambas as nanicas segue incerto.