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Técnico argentino calejado em finais é trunfo do Sada Cruzeiro para decisão

Esquiva Falcão se diverte antes de luta profissional em Las Vegas (Foto: Arquivo Pessoal)
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O histórico recente de conquistas do Sada Cruzeiro tem a marca do argentino Marcelo Mendez. Aos 50 anos, o treinador vive em terras brasileiras o melhor momento de sua carreira e disputará neste domingo, contra o Sesi-SP, no Mineirinho, em Belo Horizonte, sua quarta decisão seguida de Superliga Masculina em cinco temporadas na equipe.

No período em que está à frente do elenco, Mendez só conquistou um título do torneio, contra o Vôlei Futuro, na edição 2011/2012. A final da temporada passada terminou com a frustração da derrota para o atual RJ Vôlei, mesmo sentimento de 2010, quando viu o Sesi-SP levar a melhor em pleno Mineirinho. Lições valiosas que podem fazer a diferença.

– Dá para dizer que o Sada Cruzeiro aprendeu a jogar as finais. O time vai tirando lições a partir das experiências que têm ao longo das temporadas e vai jogando cada dia melhor. O fato de chegarmos às decisões de forma consecutiva mostra que o trabalho foi bem feito – comemorou.

Embora a lista de sucessos na Superliga ainda seja restrita a um troféu, Mendez já está marcado por ter conduzido o Sada ao seu período mais glorioso. Sob seu comando, a equipe venceu tudo o que podia, alcançando inclusive um feito inédito no Brasil: a conquista do Mundial de Clubes do ano passado, em casa.

Os triunfos do argentino à frente do time mineiro não param por aí. Ele ainda carrega no currículo quatro títulos do Campeonato Mineiro (2010, 2011, 2012 e 2013), duas conquistas do Sul-Americano de Clubes (2012 e 2014) e a Copa Brasil deste ano, quando seus comandados bateram o mesmo Sesi-SP que estará do outro lado da quadra no domingo.

A possibilidade de dar o troco no rival paulista em uma decisão da Superliga é encarada com naturalidade por Mendez. A base das equipes foi mantida desde 2011, e nove atletas estarão novamente em lados opostos. Porém, o técnico lembra que nomes novos surgiram desde então e têm roubado a cena, como os ponteiros Leal, do Sada, e Lucarelli, da equipe de São Paulo.

– Não sei se é revanche, porque mudaram os times. Temos de jogar tranquilos, disputando ponto a ponto e lutando até o fim. Não podemos deixar nenhuma situação da partida influenciar nosso estilo de jogo. Temos de seguir o padrão de toda a temporada – receitou o treinador.