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Sucessor de Rodrigo Caetano no Fluminense não é bem-visto no meio

Edson Barboza (FOTO: Divulgação/UFC)
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A saída de Rodrigo Caetano do Fluminense aconteceu em meio à negociação do clube sob sigilo com Felipe Ximenes, deixando o ex-diretor irritado com a postura de ambas as partes, especialmente com relação a do sucessor.

A pessoas próximas, Caetano chegou a usar a palavra "trairagem" para classificar a atitude de Ximenes. O novo diretor, inclusive, tem causado insatisfação a muitos profissionais da área desde a saída do Coritiba, em setembro.

No mercado, Felipe Ximenes é mal visto por se oferecer aos clubes. Pouco depois que foi demitido pelo Coxa, o dirigente chegou a dizer no Rio de Janeiro que já estava acertado com um clube carioca para 2014, insinuando, na época, que poderia ser o Flamengo.

O Rubro-Negro chegou a ter uma conversa com ele para uma possível sucessão de Paulo Pelaipe. Além de o atual diretor ter sido mantido, o nome de Ximenes também ganhou resistência interna no clube, especialmente por causa da postura dele. Ximenes e Pelaipe são desafetos no futebol.

Mesmo sem estar em algum clube, o dirigente chegou a ligar para alguns jogadores que estão empregados, sondando a situação e com a promessa de indicação para o futuro clube pelo qual seria contratado, embora, nessa época, não houvesse acerto com nenhum.

O Bahia também foi um dos clubes com os quais Ximenes fez contato, visando uma oportunidade em 2014. Anderson Barros, demitido esta semana pelo Tricolor, estava balançando e informações no mercado já sinalizavam para uma possível saída do diretor ao fim da temporada.

Felipe Ximenes é tido como uma pessoa de difícil trato, apesar de publicamente se mostrar acessível. O diretor, por exemplo, teve desentendimentos com o atual técnico do Cruzeiro, Marcelo Oliveira, quando ele comandou o Coritiba e Ximenes estava no clube.