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Scolari agora prevê respeito dos rivais e fala da Copa de 2014

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O título da Copa das Confederações, conquistado sobre os atuais campeões mundiais de forma incontestável, mudará a perspectiva dos rivais da Seleção Brasileira. Essa é a visão do técnico Luiz Felipe Scolari, que já mira a Copa de 2014.

Na visão do comandante, a imagem de sua equipe perante ao mundo não será àquela que existia antes do torneio de seleções.

- Gostei quando o pessoal gritou que voltou o campeão. Só que nós sabemos que temos longo caminho. Mas agora será diferente quando as equipes nos enfrentarem. Qualquer equipe podia nos atacar. Agora eles vão respeitar o Brasil - avisou Felipão, que relembrou a caminhada desde a apresentação, no último dia 28 de maio.

- Ganhamos de quatro campeões mundiais: Espanha, Itália, Uruguai e agora Espanha. Para um time que vinha com muita dificuldade, é algo que faz com que eles possam jogar de forma diferente. Para um time que vinha em formação, com muitas dificuldades, isso é um 'upgrade', é um algo a mais que pode fazer com que eles joguem de forma diferente, com muito mais confiança - completou.

Questionado sobre o segredo da vitória sobre a Espanha, por 3 a 0, o treinador brasileiro fez questão de lembrar que a parte psicológica é mais importante do que as questões técnica e tática.

- Meu time joga com o coração, eu trabalho muito com o coração, com boa vontade, monto grupos nos quais as pessoas se dedicam, se superam pelos objetivos, na maioria das vezes dá certo. É muito amor, muito carinho, muita amizade, liberdade, com alguns cuidados, e é isso que a faz a gente gostar do trabalho que a gente tem - afirmou o treinador, que ainda filosou sobre a relação com os torcedores.

- A nossa equipe hoje representa os anseios do povo brasileiro. É isso que queremos: representar o povo na nossa área. Na outra (a política), não podemos. O que estivemos vendo é muito bonito, gente. É assim que precisamos agir, não só no futebol como na vida - lembrou.
 
Felipão fez questão de lembrar que a intenção é manter um nível alto de enfrentamento até a Copa do Mundo, mas ressaltou que isso não dependerá apenas de suas escolhas.

- Eu não tenho muita interferência nos amistosos. É uma empresa que define. A medida do possível, eu vou opinar que gostaria de jogar contra equipes fortes: Alemanha, França, Itália. Quero equipes fortes para que eu possa continuar testando meu time, sabedor de que temos coisas para aprender - lembrou.

Por fim, o comandante da Seleção negou que os 23 jogadores convocados para a Copa das Confederações, após o títulos, serão os mesmos que disputarão a Copa de 2014 no país. Questionado sobre Kaká e Ronaldinho Gaúcho, Felipão manteve as portas abertas à dupla. E a todos os outros jogadores...

- A porta nunca está estreita, tá sempre aberta para os grandes jogadores. A gente vai ver o momento, a partir de agora vai observar jogos na Europa, no Brasil e nos amistosos para ver a melhor seleção para 2014. Todos vão ser observados e serão bem vindos na hora em que a gente convocar para os jogos do Mundial - finalizou.

O título da Copa das Confederações, conquistado sobre os atuais campeões mundiais de forma incontestável, mudará a perspectiva dos rivais da Seleção Brasileira. Essa é a visão do técnico Luiz Felipe Scolari, que já mira a Copa de 2014.

Na visão do comandante, a imagem de sua equipe perante ao mundo não será àquela que existia antes do torneio de seleções.

- Gostei quando o pessoal gritou que voltou o campeão. Só que nós sabemos que temos longo caminho. Mas agora será diferente quando as equipes nos enfrentarem. Qualquer equipe podia nos atacar. Agora eles vão respeitar o Brasil - avisou Felipão, que relembrou a caminhada desde a apresentação, no último dia 28 de maio.

- Ganhamos de quatro campeões mundiais: Espanha, Itália, Uruguai e agora Espanha. Para um time que vinha com muita dificuldade, é algo que faz com que eles possam jogar de forma diferente. Para um time que vinha em formação, com muitas dificuldades, isso é um 'upgrade', é um algo a mais que pode fazer com que eles joguem de forma diferente, com muito mais confiança - completou.

Questionado sobre o segredo da vitória sobre a Espanha, por 3 a 0, o treinador brasileiro fez questão de lembrar que a parte psicológica é mais importante do que as questões técnica e tática.

- Meu time joga com o coração, eu trabalho muito com o coração, com boa vontade, monto grupos nos quais as pessoas se dedicam, se superam pelos objetivos, na maioria das vezes dá certo. É muito amor, muito carinho, muita amizade, liberdade, com alguns cuidados, e é isso que a faz a gente gostar do trabalho que a gente tem - afirmou o treinador, que ainda filosou sobre a relação com os torcedores.

- A nossa equipe hoje representa os anseios do povo brasileiro. É isso que queremos: representar o povo na nossa área. Na outra (a política), não podemos. O que estivemos vendo é muito bonito, gente. É assim que precisamos agir, não só no futebol como na vida - lembrou.
 
Felipão fez questão de lembrar que a intenção é manter um nível alto de enfrentamento até a Copa do Mundo, mas ressaltou que isso não dependerá apenas de suas escolhas.

- Eu não tenho muita interferência nos amistosos. É uma empresa que define. A medida do possível, eu vou opinar que gostaria de jogar contra equipes fortes: Alemanha, França, Itália. Quero equipes fortes para que eu possa continuar testando meu time, sabedor de que temos coisas para aprender - lembrou.

Por fim, o comandante da Seleção negou que os 23 jogadores convocados para a Copa das Confederações, após o títulos, serão os mesmos que disputarão a Copa de 2014 no país. Questionado sobre Kaká e Ronaldinho Gaúcho, Felipão manteve as portas abertas à dupla. E a todos os outros jogadores...

- A porta nunca está estreita, tá sempre aberta para os grandes jogadores. A gente vai ver o momento, a partir de agora vai observar jogos na Europa, no Brasil e nos amistosos para ver a melhor seleção para 2014. Todos vão ser observados e serão bem vindos na hora em que a gente convocar para os jogos do Mundial - finalizou.