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Antes da Recopa, Ney Franco cogita Ganso no banco e adota mistério

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O confronto aguardado desde dezembro do ano passado é nesta quarta-feira. E, como costuma acontecer em grandes jogos, o técnico prefere fazer mistério. É o caso de Ney Franco antes do primeiro duelo contra o Corinthians, pela Recopa, no Morumbi.

O próprio treinador do São Paulo foi o responsável por criar uma dúvida na escalação de seu time. Alguém imaginava a possibilidade de Paulo Henrique Ganso ser reserva? Ney Franco diz cogitar.

– O Jadson volta para ser titular. Temos duas possibilidades: ou mantemos o esquema e tiramos o Ganso ou podemos fazer a alteração na tática do time – declarou, após a derrota para o Flamengo, em amistoso no último sábado.

O treinamento desta segunda-feira poderia servir para saber se o técnico realmente cogita a possibilidade de deixar o camisa 8 no banco de reservas ou se é apenas um blefe. Poderia...

Ney Franco vetou a entrada da imprensa no CT da Barra Funda. A atividade acontece pela manhã, mas os jornalistas só poderão entrar depois que o treino acabar.

Nesta temporada, essa estratégia tem se tornado comum. Em algumas vezes, o treinador até revela o time titular, mas prefere usar o treinamento privado para trabalhar jogadas de bola parada ou uma específica.

Antes do duelo contra o Arsenal, na Argentina, pela Libertadores, Ney Franco também fez mistério. E tinha motivo: ele optou por um esquema completamente inesperado e escalou três zagueiros. Mas o desempenho do Tricolor não foi bom e o time acabou derrotado no confronto.

Aquele revés por 2 a 1 marca justamente a última vez que Ganso ficou no banco. Desde aquele dia 14 de março, o Maestro, quando teve condições, sempre foi titular.

O que não tem mistério é a necessidade do São Paulo superar o rival e, após fracassar no primeiro semestre, ganhar o primeiro título do ano.

Diante do mistério, as opções de Ney:

4-4-2 - Ganso e Jadson
A formação mais provável e que vinha jogando antes de o camisa 10 são-paulino ir para a Seleção Brasileira. Com Rodrigo Caio e Denilson formando a dupla de volantes, Ganso centralizava o jogo na faixa central e Jadson jogava com liberdade para flutuar, especialmente pelo lado direito.

4-3-3 - Trio de ataque
Formação que não deve ser utilizada. Sacando Ganso, Ney Franco promoveria a entrada de Aloísio no lugar do camisa 8, mandando a campo um trio ofensivo com o camisa 19, Osvaldo e Luis Fabiano. Jadson ficaria encarregado da armação no meio, precisando muito da chegada de Denilson no apoio à criação.

O confronto aguardado desde dezembro do ano passado é nesta quarta-feira. E, como costuma acontecer em grandes jogos, o técnico prefere fazer mistério. É o caso de Ney Franco antes do primeiro duelo contra o Corinthians, pela Recopa, no Morumbi.

O próprio treinador do São Paulo foi o responsável por criar uma dúvida na escalação de seu time. Alguém imaginava a possibilidade de Paulo Henrique Ganso ser reserva? Ney Franco diz cogitar.

– O Jadson volta para ser titular. Temos duas possibilidades: ou mantemos o esquema e tiramos o Ganso ou podemos fazer a alteração na tática do time – declarou, após a derrota para o Flamengo, em amistoso no último sábado.

O treinamento desta segunda-feira poderia servir para saber se o técnico realmente cogita a possibilidade de deixar o camisa 8 no banco de reservas ou se é apenas um blefe. Poderia...

Ney Franco vetou a entrada da imprensa no CT da Barra Funda. A atividade acontece pela manhã, mas os jornalistas só poderão entrar depois que o treino acabar.

Nesta temporada, essa estratégia tem se tornado comum. Em algumas vezes, o treinador até revela o time titular, mas prefere usar o treinamento privado para trabalhar jogadas de bola parada ou uma específica.

Antes do duelo contra o Arsenal, na Argentina, pela Libertadores, Ney Franco também fez mistério. E tinha motivo: ele optou por um esquema completamente inesperado e escalou três zagueiros. Mas o desempenho do Tricolor não foi bom e o time acabou derrotado no confronto.

Aquele revés por 2 a 1 marca justamente a última vez que Ganso ficou no banco. Desde aquele dia 14 de março, o Maestro, quando teve condições, sempre foi titular.

O que não tem mistério é a necessidade do São Paulo superar o rival e, após fracassar no primeiro semestre, ganhar o primeiro título do ano.

Diante do mistério, as opções de Ney:

4-4-2 - Ganso e Jadson
A formação mais provável e que vinha jogando antes de o camisa 10 são-paulino ir para a Seleção Brasileira. Com Rodrigo Caio e Denilson formando a dupla de volantes, Ganso centralizava o jogo na faixa central e Jadson jogava com liberdade para flutuar, especialmente pelo lado direito.

4-3-3 - Trio de ataque
Formação que não deve ser utilizada. Sacando Ganso, Ney Franco promoveria a entrada de Aloísio no lugar do camisa 8, mandando a campo um trio ofensivo com o camisa 19, Osvaldo e Luis Fabiano. Jadson ficaria encarregado da armação no meio, precisando muito da chegada de Denilson no apoio à criação.