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Queridinho? Rafael Marques diz que já foi última opção de Oswaldo: ‘Ele é justo’

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Rafael Marques chegou ao Palmeiras com fama de "queridinho" de Oswaldo de Oliveira. O atacante de 31 anos garante que não liga, embora não concorde com essa definição. No Verdão, por exemplo, ele ainda não virou titular: foi acionado nos últimos quatro jogos, sempre durante a etapa final.

- Não incomoda porque eu conheço muito bem o Oswaldo e sei o quanto ele é justo. Nesse tempo todo que trabalhei com ele, nunca vi ninguém falar que ele foi injusto. Ele procura dar atenção para todos, coloca em campo o que está melhor. Se eu não estiver rendendo como ele espera, pode ter certeza que vou ficar no banco. Houve uma situação assim no Botafogo. Em 2012, ele bancou, bancou, e em 2013 eu comecei treinando no terceiro time. Para quem fala que sou queridinho é só procurar saber - disse o camisa 19.

Quando dirigia o Kashima Antlers, do Japão, Oswaldo se encantou pelo futebol de Rafael, então no Omiya Ardija (JAP). Ele indicou a contratação ao Botafogo e suportou uma série de críticas por mantê-lo como titular mesmo durante um jejum de gols de 21 jogos, que durou de julho de 2012, quando o jogador chegou ao Rio de Janeiro, até março de 2013, quando enfim conseguiu balançar as redes em uma vitória por 4 a 0 sobre o Quissamã, na Taça Rio. Curiosamente, a assistência para o gol foi de Gabriel, hoje no Verdão.

- Não existe jogador insubstituível. O Oswaldo não gosta disso, os atletas não pensam assim também. Você não pode pensar individualmente, isso atrapalha o grupo. Esse pensamento tem que passar longe da Academia. Os jogadores que chegaram e os que permaneceram também têm essa mentalidade - disse Rafael.

Bancado por Oswaldo, ele encerrou sua passagem pelo Botafogo com 73 jogos e 19 gols. De lá, foi para o Henan Jianye (CHN), que o emprestou ao Verdão até o fim de 2015. O jogador já havia passado pelo Palestra Itália em 2004, quando era escalado como centroavante. Agora, faz questão de dizer que prefere atuar mais recuado, como meia-atacante.