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Presidente da Conmebol se irrita com temas abordados em coletiva

Apresentação do Guiñazú no Vasco (Foto: Paulo Sergio/LANCE!Press)
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Os temas abordados na coletiva de imprensa que antecedeu a final da Copa Libertadores da América não agradaram o presidente da Conmebol, Eugenio Figueredo. Erros de arbitragem, como o cometido por Carlos Amarilla nas oitavas de final entre Corinthians e Boca Juniors (ARG), no Pacaembu, e a negativa ao pedido do Atlético-MG de decidir o torneio no Independência foram assuntos comentados na conversa.

Quando questionado sobre a opção da Conmebol pelo Mineirão, o dirigente foi categórico e relembrou o fato de o local ser escolhido como palco da Copa do Mundo-2014.

– Não vamos tratar de brigar entre nós. O presidente (da CBF, José Maria) Marin se comunicou permanentemente comigo, defendendo a posição do Atlético de jogar no Independência. Nós entendemos que os clubes têm interesses, mas sou presidente da confederação. Acho que a melhor medida é jogar em um estádio com 60 mil pessoas, palco do Mundial. Não creio que haja uma pessoa imparcial que teria tomado uma medida distinta – disse o presidente, visivelmente contrariado com a pergunta do repórter.

Posteriormente, Eugenio Figueredo chegou a encerrar a sua participação na cerimônia quando perguntado sobre a qualidade da arbitragem no principal torneio da América do Sul.

– A Conmebol busca a normalidade. Vamos tomar medidas contra aquelas pessoas que integram um espetáculo esportivo e que não assegurem uma normalidade. Não podemos seguir alimentando isso. Hoje à noite, estaremos em um estádio que será usado no Mundial. Passaremos a imagem do Brasil para o mundo inteiro. Não queria falar sobre esses temas mais – concluiu o mandatário, empurrando o seu microfone para o lado esquerdo.

Os temas abordados na coletiva de imprensa que antecedeu a final da Copa Libertadores da América não agradaram o presidente da Conmebol, Eugenio Figueredo. Erros de arbitragem, como o cometido por Carlos Amarilla nas oitavas de final entre Corinthians e Boca Juniors (ARG), no Pacaembu, e a negativa ao pedido do Atlético-MG de decidir o torneio no Independência foram assuntos comentados na conversa.

Quando questionado sobre a opção da Conmebol pelo Mineirão, o dirigente foi categórico e relembrou o fato de o local ser escolhido como palco da Copa do Mundo-2014.

– Não vamos tratar de brigar entre nós. O presidente (da CBF, José Maria) Marin se comunicou permanentemente comigo, defendendo a posição do Atlético de jogar no Independência. Nós entendemos que os clubes têm interesses, mas sou presidente da confederação. Acho que a melhor medida é jogar em um estádio com 60 mil pessoas, palco do Mundial. Não creio que haja uma pessoa imparcial que teria tomado uma medida distinta – disse o presidente, visivelmente contrariado com a pergunta do repórter.

Posteriormente, Eugenio Figueredo chegou a encerrar a sua participação na cerimônia quando perguntado sobre a qualidade da arbitragem no principal torneio da América do Sul.

– A Conmebol busca a normalidade. Vamos tomar medidas contra aquelas pessoas que integram um espetáculo esportivo e que não assegurem uma normalidade. Não podemos seguir alimentando isso. Hoje à noite, estaremos em um estádio que será usado no Mundial. Passaremos a imagem do Brasil para o mundo inteiro. Não queria falar sobre esses temas mais – concluiu o mandatário, empurrando o seu microfone para o lado esquerdo.