Todos Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Pessimista, Palmeiras coloca fundo de R$ 54 milhões em segundo plano

Bayern de Munique x Arsenal - Ribéry (Foto: Odd Andersen/ AFP)
Escrito por

Os R$ 54 milhões do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), que eram esperados em dezembro pelo Palmeiras, podem não chegar mais. O processo movido pelo fiador da contratação de Wesley, Antenor Angeloni, que bloqueou parte das receitas de transmissão do clube, impediu o clube de receber o montante no prazo estabelecido.

Agora, sem previsão para resolver o impasse com quem ajudou a contratar o camisa 11, o clube busca outras maneiras de obter verbas, e coloca o FIDC em segundo plano. O pessimismo já faz com que no clube não se espere mais os R$ 54 milhões do fundo.

O trâmite seria feito pelo Banco Votorantim, mas a disponibilização não aconteceu porque o contrato com a Rede Globo dos direitos de transmissão de jogos do Paulista, garantia da operação, está bloqueado na Justiça devido ao calote que o clube deu na compra de Wesley.

Angeloni, que cobra na Justiça R$ 21 milhões do clube alviverde, foi citado na reunião dessa segunda-feira entre o presidente Paulo Nobre e membros do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) do clube, e o caso foi considerado "enrolado" - não há por enquanto previsão de acordo. O volante, lesionado, tem contrato até fevereiro de 2015 com o Alviverde.

O FIDC chamava a atenção do Verdão, por conta dos juros mais baixos e tempo mais longo para saldá-lo - o clube poderia acertar a dívida em cinco anos. Sem um patrocinador principal na camisa desde março, o clube irá focar mais uma vez no corte de gastos para tentar diminuir seus sérios problemas financeiros.