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Perto da decisão, Sorín e Marques falam sobre clássico mineiro ‘inesquecível’

Santa Cruz x América-RN - Roberto Fernandes (Foto: Antonio Carneiro/ LANCE!Press)
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Na próxima quarta-feira, Cruzeiro e Atlético Mineiro se enfrentam em busca de mais um título. Dessa vez, o da Copa do Brasil. Na expectativa do confronto, dois ex-jogadores que fizeram história pelos times mineiros falaram à ESPN sobre o qual o seu clássico inesquecível.

Um dos maiores ídolos da história do Galo, o ex-meia atacante Marques recordou do mata-mata do Campeonato Brasileiro de 1999, em que o Atlético venceu o Cruzeiro por 4 a 2 (com dois gols dele) e acabou eliminando o arquirrival.

Um 4 a 2 é também a memória inesquecível do lateral esquerdo Sorín, um dos jogadores símbolos da raça da Raposa. A lembrança, entretanto, é da Copa João Havelange de 2000. Na ocasião, o Cruzeiro saiu perdendo por 2 a 0 e conseguiu a virada. Os gols foram marcados por Fábio Júnior, Sorín e Oséas.

Veja o que os dois jogadores falaram:

MARQUES:

- Meu Cruzeiro x Atlético inesquecível foi um mata-mata em 1999. Naquele brasileiro se classificavam oito para o mata-mata. O Galo não começou bem e só avançou na última rodada. Aí, nas quartas, pegamos o Cruzeiro, que havia ficado em segundo lugar e jogava pelo empate. O Atlético fez dois jogos e eliminou o Cruzeiro. Fomos avançando até a final. Mas aí perdemos para o Corinthians. Eu fazia dupla de ataque com o Guilherme e não joguei a decisão. Aliás, aquela lesão passou a me perseguir por toda a carreira. Mas foi uma grande campanha. Ajudamos um pouco para o Galo ser essa grandeza que é hoje.

SORÍN:

- O meu ocorreu na Copa João Havelange de 2000. Até porque fiz um gol de rebote chegando na segunda bola. Foi marcante para a minha relação com a torcida. Terminamos em primeiro na tabela, estava 3 a 0, a torcida cantando o "Mineirão é nosso". Foi ótimo, pois a torcida do Atlético sempre pegava no meu pé e a do Cruzeiro me defendia. Foi especial demais e com o tempo a torcida foi crescendo nesse seu jeito de apoiar. Deixamos um pouco mais de raça e entrega e com isso construímos esse apoio que até hoje temos.