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São-paulinos lamentam chances desperdiçadas e aceitam cobranças

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A torcida do São Paulo não perdoou o time após mais uma derrota no Morumbi. Desta vez, as vaias vieram no tropeço contra o Ceará, por 2 a 1, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Michel Bastos, na saída do gramado, foi contra algumas cobranças dos são-paulinos, porém afirmou que grupo deve aceitar e trabalhar para reverter o cenário negativo.

- Uma derrota como essa de hoje você tem que levantar a cabeça e encarar as vaias. Estou no futebol não é de ontem, temos que continuar trabalhando, aceitar certas vezes. Lógico que é uma minoria, outro resto está nos apoiando - disse, complementando:

- Quando nada dá certo, você é um mal jogador, até mercenário já me chamaram. Diretoria do São Paulo sabe tudo o que eu fiz pra estar aqui hoje. Tive propostas. Mas encarar, aceitar, mudar dentro de campo. Trabalhar forte pra quem vaiou hoje, aplaudir nós amanhã - argumentou o meia.

Paulo Henrique Ganso foi outro a comentar sobre a derrota no Morumbi. Para o camisa 10 são-paulino, problema fatal na derrota para o Ceará foram as inúmeras chances perdidas pelo ataque tricolor.

- Não diria sub-20 (time do Ceará). Foi um time perigoso. A gente criou muitas chances de gols, mas não fizemos. Eles tiveram duas e fizeram. O torcedor grita da forma que quiser. A gente precisa fazer nosso melhor dentro de campo - opinou.

Com o tropeço por 2 a 1, o São Paulo precisa vencer o Ceará por dois ou mais gols de diferença no Castelão, na próxima quarta-feira, às 19h30, para classificar-se às quartas de final da Copa do Brasil. Para garantir uma vaga triunfando por um tento a mais em Fortaleza, o Tricolor precisará marcar até três vezes. Caso ocorra o mesmo resultado no Morumbi, a decisão será nos pênaltis.

A torcida do São Paulo não perdoou o time após mais uma derrota no Morumbi. Desta vez, as vaias vieram no tropeço contra o Ceará, por 2 a 1, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Michel Bastos, na saída do gramado, foi contra algumas cobranças dos são-paulinos, porém afirmou que grupo deve aceitar e trabalhar para reverter o cenário negativo.

- Uma derrota como essa de hoje você tem que levantar a cabeça e encarar as vaias. Estou no futebol não é de ontem, temos que continuar trabalhando, aceitar certas vezes. Lógico que é uma minoria, outro resto está nos apoiando - disse, complementando:

- Quando nada dá certo, você é um mal jogador, até mercenário já me chamaram. Diretoria do São Paulo sabe tudo o que eu fiz pra estar aqui hoje. Tive propostas. Mas encarar, aceitar, mudar dentro de campo. Trabalhar forte pra quem vaiou hoje, aplaudir nós amanhã - argumentou o meia.

Paulo Henrique Ganso foi outro a comentar sobre a derrota no Morumbi. Para o camisa 10 são-paulino, problema fatal na derrota para o Ceará foram as inúmeras chances perdidas pelo ataque tricolor.

- Não diria sub-20 (time do Ceará). Foi um time perigoso. A gente criou muitas chances de gols, mas não fizemos. Eles tiveram duas e fizeram. O torcedor grita da forma que quiser. A gente precisa fazer nosso melhor dentro de campo - opinou.

Com o tropeço por 2 a 1, o São Paulo precisa vencer o Ceará por dois ou mais gols de diferença no Castelão, na próxima quarta-feira, às 19h30, para classificar-se às quartas de final da Copa do Brasil. Para garantir uma vaga triunfando por um tento a mais em Fortaleza, o Tricolor precisará marcar até três vezes. Caso ocorra o mesmo resultado no Morumbi, a decisão será nos pênaltis.